Chapadão do Sul/MS

HOJE é dia de Santo Adriano que comandava a guarda romana (7 de julho)

Adriano viveu no século IV. Era casado com Natália. Recebia oração e via o testemunho de sua esposa nas pequenas coisas, na fidelidade, no amor a Deus e a ele.

Adriano pertencia à chefia da guarda romana, onde o Imperador Diocleciano perseguia duramente os cristãos. Numa ocasião, foram presos 20 cristãos, que testemunharam Jesus perante os tribunais. O coração de Adriano se decidiu por Cristo naquele momento e quis pertencer ao número daqueles heróis do Senhor. Decidiu-se por Cristo, foi preso, sofreu todas as pressões para negar a fé em Cristo e na Igreja.

Natália acompanhou tudo e orava pela fidelidade de seu esposo a Cristo. Após converter-se, Adriano teve uma última chance de declarar seu amor à esposa que amava, e foi martirizado, queimado vivo, juntamente com os outros 20 cristãos.

Diz-se que ao presidir a tortura de um grupo de cristãos, Adriano perguntou-lhes qual a recompensa que esperavam receber de Deus. Eles responderam: «nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam» (1ºCoríntios 209) . Ele ficou tão impressionado com a coragem deles que confessou publicamente sua fé, embora ele próprio não fosse ainda batizado.

Depois disso, Adriano foi imediatamente preso e proibido de receber visitas, relatos afirmam que sua esposa Natália veio visitá-lo vestida como um menino para pedir suas orações quando ele entrasse no Céu.

No dia seguinte, seus braços e pernas foram quebrados com martelo sobre uma bigorna e sua cabeça decapitada, morrendo nos braços de Natália. Depois de morto, Adriano e vários outros mártires foram levados para serem queimados. Quando os carrascos começaram a queimar seus corpos, uma tempestade formou-se e o fogo na fornalha apagou-se; raios mataram vários dos carrascos.

Natália teve que ser contida para não atirar-se sobre o fogo quando o corpo de Adriano estava sendo queimado. Mais tarde, os cristãos levaram o corpo de Adriano e o sepultaram na periferia de Bizâncio, em Pe. Diomar Serafim

Valdir Pivatto – MECE.

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