Chapadão do Sul/MS

ELE VOLTOU: Pereirinha é preso descumprindo Ordem Judicial em Chapadão do Sul, a cidade que escolheu para roubar

Conhecido pela alcunha de “bandido bumerangue” por bater recordes de entradas e saídas da delegacia de Polícia Civil de Chapadão do Sul, Marcelo Pereira da Silva Mateus (33) (Pereirinha) foi preso na noite de sábado por uma equipe do BOPE (Batalhão de Operações Especiais) andando tranquilamente pelas ruas. Certamente bateu a saudade da cidade que escolheu para dar prejuízo a seus moradores. “Encheu tanto o saco” ao ponto do Juiz da 1ª Vara, Dr. Sílvio Prado, determinar sua prisão. Os furtos diminuíram por um tempo a e cidade votou à “normalidade”. Ele está no regime semiaberto em Cassilândia e foi pego em descumprimento de Ordem Judicial no município.

A exemplo de outros parasitas que infestam a cidade Pereirinha veio de Paranaíba para se internar numa comunidade terapêutica e se “livrar da dependência química”. Ao invés disso abandonou o tratamento e “adotou” a cidade como sua área preferida para pilhar, furtar e arrombar casas de pessoas decentes que trabalham todos os dias para sustentar o vício deste criminoso pernicioso. é o ladrão “pé-de-chinelo” mais detestado pelos moradores de Chapadão do Sul.

Acusado de tráfico de drogas, receptação, dano e desobediência, Pereirinha tem uma extensa ficha policial e suspeito de envolvimento em vários furtos ocorridos no município. Ele chegou a entrar numa casa na rua Babaçu e furtou eletrodomésticos, celulares, tênis e outros produtos. Antes de ir embora vasculhou o refrigerador, “bateu um rango”, tomou café e ainda esvaziou umas latinhas de cerveja bem geladas.

Os produtos furtados acabaram nas mãos de receptadores. As constantes saídas Pereirinha da delegacia geraram muitos protestos da população. Em julho de 201º, quando o policial civil Aquino registrava um Boletim de Ocorrência de uma vítima que teve a residência invadida da rua Babaçu o tênis usado por Pereirinha foi reconhecido. A partir deste fato acabou sendo desencadeada uma operação conjunta que resultaria na prisão dos receptadores. Mesmo assim ele foi solto para saciar sua compulsão por furtar.

Das 9 às 1º horas ele teve todo o tempo que precisava para tirar uma TV de 20 polegadas, câmeras fotográficas, filmadora, som, celulares, roupas de cama e casacos. Ainda teve tempo de experimentar os calçados até achar um tênis que coubesse no pé.

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