Vários internautas do portal BNC se manifestaram após a marcação do procedimento cirúrgico do radialista Fernando de Brito, em Paraíso das Águas. Está agendado para o dia 12 de setembro, às 13hs30 em Dourados. Ficará três dias hospitalizado em processo de recuperação após a colocação de próteses na região da bacia para recuperar o movimento normal das pernas. Além de agradecer aos seguidores de seu excelente trabalho, Fernando fez uma menção especial ao juiz Dr. Sílvio Prado da 1ª Vara de Justiça de Chapadão do Sul e ao Defensor Público Dr Ernany Andrade Machado. (Foto / Arquivo)
Ele ingressou com um processo na Defensoria contra o Estado pleiteando o custeio do procedimento que é caro para um trabalhador. Fernando de Brito apresentou três orçamentos. O mais em conta foi em Dourados com o Doutor Rafael Cavalcante, no Hospital Santa Rita. Vai colocar uma prótese francesa, considerada top de linha, indicada para jovens e com duração superior a 25 anos. “Vou voltar a caminhar como antes”, desabafou o radialista.
Fernando teve duas contaminações por Covi-19 e sua rotina teve que ser drasticamente alterada devido às complicações da doença. Apesar de hiperativo foi obrigado a mudar o modo de vida para continuar trabalhando na Rádio Paraíso, no site BNC e nas assessorias e produção de vídeos e texto para Câmara e Prefeitura. A primeira etapa foi a dieta para perder peso e aliviar a pressão nos membros inferiores.
Sua rotina é agitada, trabalha muito e é um dos profissionais mais queridos da área de comunicação social da Região do Bolsão. Seu meio de transporte chegou a ser uma cadeira de rodas que contrastava – e muito – com seu perfil irrequieto. Foi diagnosticado com Asteonecrose Bilateral detectada pelos médicos nos dois quadris e um derrame articular.
O procedimento cirúrgico mais barato custa R$ 136 mil em Dourados (Sul de MS). São unidades importadas da França com vida útil de 30 anos. Já as do SUS (Sistema Único de Saúde) duram em torno de dez anos e precisam ser substituídas depois disso. Fernando é excelente parceiro de pesca que dificilmente fisga um peixe, mas tem o dom da hospitalidade e “mãos mágicas” pilotando um fogão.
