Pagar impostos é uma imposição a todos os brasileiros com na pessoa jurídica ou física. Apesar disso nem todos os serviços recebidos são de boa qualidade. A oscilação de energia ou a falta dela pode acarretar prejuízos incalculáveis, principalmente a pequenos empresários que trabalham com margem de lucro baixo e nem sempre estão com dinheiro em caixa para repor mercadorias perecíveis. Circula em redes sociais de Chapadão do Sul um vídeo como sendo de uma comerciante do Assentamento Aroeira que ficou sem energia por um dia e teve o freezer queimado pela oscilação de energia.
Ela relatou o seu prejuízo neste vídeo. Paga uma conta de energia de cerca de R$ 700,00 em média. O conserto do freezer sairá por uns R$ 300,00, sem garantia. Na prática terá que comprar um novo. O refrigerador e outros equipamentos pararam de gelar bebidas e refrigerantes. Quem paga este prejuízo do serviço sem a qualidade exigida quando a conta de luz fica cada vez mais cara? A Energisa? Também vai ter que contratar um advogado para ressarcimento neste neste caso. Se fosse um açougue o prejuizo seria ainda maior com a perda da mercadoria.
Telefonia celular – por exemplo – é uma tecnologia necessária que exige investimento do usuário. Para usar necessita de um plano ou recarga, mas a qualidade do sinal quase sempre oscila. São comuns as panes com serviço fora do ar ou transmissão de péssima qualidade em Chapadão do Sul e região. No caso da energia elétrica nem todos os pequenos comerciantes podem comprar um gerador para estabilizar o fornecimento.
Em 2018 um grupo de vereadores visitou a obra das PCHs Areado e Bandeirantes, próximo ao Assentamento Aroeira. Foram conferir o andamento que ampliaria o potencial energético do município. Cada PCH teria capacidade de gerar energia para abastecer uma cidade de 100 mil habitantes. Na ocasião foi anunciado investimento de quase R$ 300 milhões de reais pela Atiaia Energia num município com grande potencial energético.
