Adolescentes foram flagrados por uma internauta que visitava o túmulo de um ente querido no Cemitério Municipal de Chapadão do Sul. Muitos acabam mexendo nas tampas, mas decidiram sair do local devido sua presença. Há registros de vandalismo, o que descontenta os frequentadores que fazem a manutenção da lápides e jazigos. O “campo santo” não é apropriado para brincadeiras de jovens.
No passado era comum o vandalismo praticado por usuários de drogas em busca de materiais como o cobre e o bronze para serem trocados por crack em bocas de fumo. Há um relato triste da mãe que enterrou o filho no Cemitério Municipal de Chapadão do Sul. Ele foi vítima de um acidente de trabalho e os ladrões furtaram as argolas e outras adereços do túmulo. Agiam – preferencialmente – à noite, encobertos pela escuridão.
Na ocasião esta mãe sugeriu a instalação de luminárias e a contratação de seguranças para cuidar do patrimônio das famílias que investem na manutenção dos túmulos. Os alvos eram porta-retratos, argolas de bronze ou cobre. O sentimento que mais “dói” neste caso é o afetivo, além do aumento da sensação de impotência.