Inaugurada há dez anos o Terminal Rodoviário de Chapadão do Sul foi idealizado para ser um “cartão postal” da capital Agrícola” de MS. Em 2015 um temporal deixou um rastro de destruição e afetou a estrutura da aba de embarque que precisou ser derrubada e os passageiros ficaram cerca de dois anos sob chuva e sol. Em 2017 o atual prefeito, João Carlos Krug, reconstruiu o prédio, revitalizou a nova estrutura de embarque incluindo a instalação de colunas seguras de sustentação. Apesar de ainda estar imponente o complexo de embarque e desembarque de passageiros precisa de reparos no forro e na cobertura cujo material plástico que permite a entrada de luz solar ressecou a apresenta algumas goteiras.
Os box de entrada e saídas de ônibus também necessitam de manutenção porque nem todos os motoristas conseguem manobrar sem bater no meio fio, danificando as laterais. Este assunto não é observado no cotidiano da cidade, mas foi levado à Tribuna da Câmara na sessão de ontem. Neste momento de pandemia certamente há outras prioridades, mas uma reforma deve ser feita para evitar a depreciação assim que possível.
Segundo informações do local o material “plástico ou acrílico” da cobertura não tem no mercado. Deverá ser substituído por outro similar para manter o padrão do projeto. A área de cobertura para os ônibus, embarque e desembarque tem 2.400 m². A estrutura atende a demanda de até 2,6 mil pessoas / dia e preparada para o Chapadão do Sul do futuro. São cerca de 62 vagas para carros e 42 vagas de motos, bicicletas e ponto.
Nos guichês das companhias de transporte de passageiros e cargas há espaço para estacionamento de caminhões e ônibus. A reinauguração feita por Krug foi marcada por um grande evento político com as presenças do deputado estadual Felipe Orro, deputado Federal Geraldo Resende, presidente da Agraer Enelvo Felini e autoridades municipais durantes as festividades alusivas aos 30 anos de Chapadão do Sul.
O Terminal de Embarque que estava no chão recebeu nova estrutura metálica tubular, telhas termo acústica, iluminação com luminárias de LED, pintura, limpeza e impermeabilização dos pisos, cantoneiras de aço nas plataformas de embarque, forro de PVC e um Jardim. O valor investido na época foi de R$ 550 mil com metade da devolução do Duodécimo da Câmara de Vereadoress Municipal de Chapadão do Sul.
