Segue sem autoria conhecida o assassinato do jovem David da Silva Nogueira, morto com um tiro na cabeça no ?Bar da Neuza?, na rua C com a M, Bairro Esperança, na noite do dia 1º de setembro. Não há informações sobre a identidade do atirador que chegou pelo lado esquerdo da vítima e efetuou o tiro à queima roupa que transfixou o crânio. David ainda foi levado ao Pronto Socorro do Hospital Municipal de Chapadão do Sul, onde chegou morto. Embora não tenha a ver com o crime e ainda ter ajudado a vítima Rogério Ferreira Conegundes, filho da dona do bar, recebeu várias ameaças de amigos do falecido e dois ataques em apenas uma semana.
Fontes policiais confirmaram que estão trabalhando duro na busca de pistas que possam identificar o homem que apertou o gatilho. O caso é de difícil solução porque não há testemunha ocular e nem pista neste crime. A vítima tinha antecedentes e vários inimigos apesar de ter apenas 1º anos.
Sem imaginar que iria morrer David aguardava o prato de comida que a dona do bar preparava. Ele não teve chance de esboçar reação. Este foi o terceiro assassinado ocorrido em Chapadão do Sul neste ano. Dois deles podem estar relacionados ao tráfico de drogas e o terceiro foi de Dionatan Cavalheiro, morto com uma facada no local conhecido por Luau.
CLIMA TENSO ? Já no dia 20 de setembro Rogério Ferreira Conegundes recebeu uma pedrada desferida por um rapaz conhecido por Curinga, acompanhado por Cassiano Olivo. O clima é tenso entre eles e no último domingo acabou sendo atacado por Cassiano que forçou o portão da residência e partiu para cima dele armado com três facas.
A situação foi dramática porque o rapaz estava em desvantagem (desarmado) e com um dos filhos de apenas cinco anos agarrado em sua perna. Durante a confusão uma faca caiu no chão e foi usada contra o próprio invasor. A lâmina cravou nas costas de Cassiano, que foi transferido para campo Grande por determinação do médico plantonista do Hospital Municipal.
Rogério Ferreira Conegundes levou uma facada na mão e também precisou de atendimento médico. Ele contou aos policiais que vem recebendo ameaças de Cassiano e seus colegas.
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