Chapadão do Sul/MS

Rottweiler se volta contra à dona e Polícia Militar evita tragédia em Chapadão do Sul

Uma cadela de porte grande da raça Rottweiller – solta na rua – ficou fora de controle e por pouco não causou uma tragédia na rua àguia Dourada no cruzamento com a Maracanã, em Chapadão do Sul, no final da tarde deste domingo. A proprietária do animal também ficou ferida quando tentava evitar que ela matasse uma cachorrinha pequena que não teria chance contra a agressora. O animal saiu correndo quando dois policiais militares que passavam pelo local se aproximaram para tentar ajudar.

Muito nervosa, a mulher relatava ocorrido quando a Hotweiller enfurecida voltou em direção à mulher. Neste momento um PM sacou sua arma a efetuou um tiro de segurança para assustar o animal e conter seu avanço. O estampido assustou a cadela que saiu correndo. O Corpo de Bombeiros foi acionado ara prestar socorro à dona dos cães sofre de problemas cardíacos e estava ferida.

O filho da mulher foi comunicado e compareceu no local para acompanhar a remoção da mãe. Ele também se comprometeu em levar o animalzinho ferido ao veterinário. Segundo os PMs que atenderam a ocorrência a Rotweiller seria sacrificada caso investisse contra sua dona ou o cãozinho novamente por ser uma raça muito forte, de porte avantajado e de difícil manuseio em situações extremas. A mulher sofreu ferimentos nos dedos das mãos e pés.

MORTE – Em abril de 201º um cachorro da raça rottweiler matou a dona, em Guararapes, a 560 km de São Paulo. A aposentada Rosa Ubeda Alves, de 75 anos, foi atacada por volta das 2030. A acordou com os latidos e ainda tentou resgatar a mãe, mas ela já estava morta. O ataque do animal aconteceu após a idosa se despedir do marido e da filha mais velha que havia saído com o pai para levá-lo a um hospital de São José do Rio Preto (SP), onde faz tratamento de saúde.

Ao entrar, Rosa tentou trancar o animal no canil, mas foi atacada por ele. A aposentada recebeu mordidas por diversas partes do corpo. Ao tentar defender a mãe, a filha Marly também sofreu diversas mordidas nos braços.

O animal, de acordo com familiares, tem cerca de 1º anos e foi criado pela família desde filhote. O cão foi treinado por um adestrador e obedecia a todos os moradores. Segundo um parente da família, o cachorro era dócil e nunca tinha causado incidentes. A suspeita é de que Rosa teria tentado trancar o animal no canil com a luz apagada e, por causa do escuro, o cão não a teria reconhecido. (redação e correio popular.com.br) (Foto ilustração)

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