Chapadão do Sul/MS

Responsável pela distribuição de drogas em Chapadão do Sul pegou 20 anos de cana. Ação da PM foi surpreendente

Traficante difícil de capturar, sem antecedentes criminais, acima de qualquer suspeita e com carteira assinada numa grande empresa, Waldir Luiz da Silva (420 foi condenado a cerca de 20 anos de prisão em Chapadão do Sul. A captura em flagrante se deu no dia 3 de abri no Bairro Planalto como resultado do Serviço de Inteligência da Polícia Militar executado pelos cabos Adriano e Fernando Carvalheira. Eles apostaram todas as fichas numa informação anônima e conseguiram capturar Silva e acabar com o maior centro de distribuição de cotas de cracks em bocas de fumo da cidade. Para não chamar a atenção e evitar o acúmulo de noiados na porta de sua casa ele fazia as entregas sob encomenda.

Foram apreendidos cerca de R$ 1º5 mil (cédulas e moedas), vários produtos eletrônicos, incluindo dois notebooks, balas, um revólver calibre 38 e 0,1º4 KG de crack. Entre os itens estavam ferramentas que podem ter sido furtadas em obras por viciados que as trocam por entorpecentes.

Estavam no interior do imóvel: Uma barra de crack (0,1º20gramas), um revólver com munições, no Peugeot 307 de placas de Chapadão do Sul foi encontrado 0,0020gramas de ?crack? na porta do motorista.

Na motocicleta sundown max 12 SED estavam 0,01º gramas. Os veículos foram removidos ao pátio da delegacia de polícia local. No quarto do autor tinha uma caixa de sapato com R$ 1º12,00, diversos aparelhos eletrônicos como: 20notebooks; 20play station, 20Sony, 20máquinas fotográficas; 20aparelhos de DVD, balança de precisão, um revólver calibre 38 Smith & Wesson, quinze munições intactas; 4 aparelhos de celular e caixa de ferramentas com chaves diversas.

Waldir Luiz da Silva vinha operando o tráfico de drogas em Chapadão do Sul sem nunca ter sido preso. Cometeu o erro de guardar vários produtos sem origem comprovada, arma, munição e drogas em seu ?quartel general?. Ele agia com discrição para não chamar a atenção da Polícia Militar ou Civil. Certamente ele recebia o crack de alguém, cujo nome foi guardado a sete chaves.

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