Chapadão do Sul/MS

VANDERSON CARDOSO não descarta colocar nome à disposição do PSDB como pré-candidato a deputado estadual em 2022. Assunto será pautado neste ano

O vereador Vanderson Cardoso não descarta a possibilidade de colocar seu nome à disposição do Diretório Estadual do PSDB como pré-candidato a deputado estadual em 2022. O projeto ainda é embrionário porque as sondagens tiveram início neste ano, após o expressivo resultado nas urnas com seus  1,218 votos. Ele poderá ser um dos nomes do radar da cúpula do partido como possível pré-candidato no próximo pleito estadual. O assunto começa a ser avaliado e até o final do ano quando a legenda deverá apresentar uma relação com nomes de pré-candidatos à sociedade sul-mato-grossense e nas demais cidades do estado.

A eleição estadual começa a ser levado ao conhecimento de eleitores de Chapadão do Sul, da Região do Bolsão e dos demais diretórios municipais  do partido. Alguns vereadores da região já se manifestaram favoráveis à indicação de um nome que represente esta grande comunidade que não consegue eleger um deputado local num universo de mais de cem mil votos. Todos os anos vários parlamentares que nunca pisaram em Chapadão do Sul ou são inexpressivos nas emendas garimpam importantes votos na cidade e zona rural.

Estes votos poderiam ser canalizados para eleger um representante de Chapadão do Sul, Costa Rica ou Paraíso das Águas. Além da popularidade nas urnas e redes sociais o vereador Vanderson Cardoso é autor do Projeto de Lei que  determina o fim da cobrança da taxa de religação de água em caso de corte no município. Esta pauta foi levada a várias Câmeras de Vereadores de MS como instrumento de proteção social das famílias mais carentes. O assunto rendeu a simpatia de outros vereadores que protocolaram o projeto em suas comunidades.

A Sanesul recorreu e perdeu em primeira instância, no TJMS e agora pleiteia a derrubada judicial do projeto em Brasília. Segundo números de 2018 somente na Sanesul eram feitas cerca de 9 mil ligações/mês contra 350 a 500 cortes no município cuja taxa de religação era de R$ 27,50.  Na avaliação do parlamentar –  que também já teve a água cortada no passado – o consumidor está arroxado por inúmeras taxas.  A religação de R$ 27,50 é mais uma despesa de famílias já que estão em vulnerabilidade social e não podem ficar ser água.   

JURISPRUDÊNCIA – Quando o usuário solicitou a primeira ligação em sua casa já pagou por esta taxa e terá este custo adicional sempre que tiver algum contra tempo que causar a interrupção do serviço. Na prática o cidadão é duplamente penalizado com o corte e a taxa para ter sua água ou energia de volta. O entendimento do parlamentar é o mesmo do juiz da 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos, Individuais e Homogêneos de Campo Grande que na época também considerou ilegal esta cobrança na Capital. O titular desta vara entende que é uma “obrigação” da concessionária a religação após o pagamento do débito.

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