Chapadão do Sul/MS

Morte de jovem no Bairro Esperança segue sem autoria. PM intensifica batidas na comunidade

Na próxima semana completa um mês da morte do jovem David da Silva (1º) com um tiro que atravessou sua cabeça. A identidade do atirador continua desconhecida, mas integrantes do grupo ligado à vítima estão nervosos e procurando vingança. A polícia ainda não conseguiu provas para chegar à autoria do criminoso, o que ajuda a manter o clima tenso no Bairro Esperança. O ?tráfico formiga? continua intenso e vários pontos da comunidade estão sendo alvo de batidas policiais. Na semana passada seis pessoas, entre elas um menor e uma mulher foram presos como suspeitos de tráfico são constantemente presos e liberados.

David da Silva Nogueira (1º) levou um tiro na cabeça no ?Bar da Neuza?, na rua C com a M, Bairro Esperança. Não há informações sobre a identidade do atirador que chegou pelo lado esquerdo da vítima e efetuou o tiro à queima roupa que transfixou o crânio. David ainda foi levado ao Pronto Socorro do Hospital Municipal, mas chegou morto.

A Polícia Militar também fez diligências no bairro mas não conseguiu encontrar pistas do matador. O caso é de difícil solução porque não há testemunha ocular neste crime. A vítima tinha antecedentes apesar de ter apenas 1º anos. Ele foi apreendido em Costa Rica com drogas e possui várias passagens em Chapadão do Sul por crimes como vias de fato, tráfico de drogas e furtos. Durante revista no Hospital Municipal foram encontradas duas paradas (cigarros) de maconha na cueca de David.

Três pessoas foram assassinadas em Chapadão do Sul neste ano.

LUAU – Wesley Dias Marques (1º) matou Dionatan Cavalheiro. Ele se apresentou na Delegacia de Polícia acompanhado por um advogado e responde processo. O crime bárbaro ainda repercute em todos os setores da sociedade e serviu para estigmatizar o Luau como ?local impróprio? para encontro de jovens.

CRACOLâNDIA ? Em fevereiro deste ano duas pessoas foram presas pelo assassinato de José Nazareno da Silva Ferreira (Varredor). O crime foi assumido por Cid Nunes Siqueira (36) (Paulista). O caso chocou a população porque a vítima foi abatida à pauladas e jogada num córrego localizado no local conhecido por Cracolândia, no início da Avenida Goiás.

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