Chapadão do Sul/MS

MAIOR rouba a banco no mundo aconteceu no Brasil. Foram R$ 5 bilhôes em jóias na CEF

O maior roubo a banco do mundo aconteceu em Cuiabá; quadrilha leva mais de R$ 5 bilhões em joias da Caixa Mais de 1º anos depois, a Polícia sequer identificou e prendeu um bandido no maior assalto a banco do mundo. Integrantes da quadrilha não dispararam um só tiro

O Roubo do Século. O maior assalto a banco no mundo aconteceu em Cuiabá. Foram roubados mais de R$ 3 bilhões em joias pelo valor de mercado. Há quem diga, no entanto, que os valores passaram dos R$ 5 bilhões. Além de maior, o assalto em que não foi disparado nenhum tiro, os bandidos ainda fizeram, segundo a própria Polícia, um dos maiores planejamentos e investimentos para entrar com muita facilidade no que se imaginava ser um dos mais seguros cofres do mundo.

Nada, foi fácil. Comenta um ex-funcionário. Foi ?Roubo do Século? aconteceu numa noite sombria de 1º de abril do ano de 2000, na virada do Século 20. Nesta data, uma das mais ?brilhantes? quadrilhas de roubos a banco com especialidade em arrombamento de cofres, roubou uma fortuna nunca calculada oficialmente pelo Núcleo de Penhor da Caixa Econômica Federal (CEF) de Mato Grosso.

Extraoficialmente, segundo alguns funcionários da Caixa – todos morrem de medo em tocar no assunto -, foram mais de R$ 3 bilhões. Outros, no entanto, garantem que dentro de centenas de caixas de papelões estavam guardados mais de R$ 5 bilhões em joias de ouro, diamantes, pedras preciosas e, principalmente peças caríssimas, cujos valores são incalculáveis como estimação para famílias.

Até hoje, 1º anos e 45 dias depois, a Polícia jamais conseguiu, sequer uma pista da quadrilha. Várias foram às versões apresentadas na época, mas até hoje, a Polícia de Mato Grosso nunca conseguiu identificar e prender, pelo menos um dos integrantes da quadrilha.

Tudo que a Polícia conseguiu, foi localizar, no dia seguinte ao crime, dezenas de caixas de papelão vazias, deixadas quase que propositalmente no estacionamento do galpão de uma pequena empresa localizada no bairro Santa Isabel, na periferia de Cuiabá dentro e fora de um carro sem procedência.

De frente para a Avenida Runs de Mendonça, a agência da Caixa Econômica ficou exposta aos levantamentos dos integrantes da quadrilha. Quatro deles, segundo a Polícia, chegaram pelo menos dois meses antes. Alugaram um apartamento no quarto andar de um pequeno prédio localizado nos fundos de uma loja do outro lado da Avenida Rubens de Mendonça.

De lá, segundo a Polícia, os integrantes da quadrilha fizeram por mais de dois meses todas as observações sobre a movimentação dos de entra e sai dos funcionários da Caixa para agir na hora e no momento certo. E foi o que aconteceu. Quando amanheceu o dia os cofres da Caixa estavam vazios e os cofres arrombados.

Depois de dois anos, a Caixa Econômica começou a indenizar as pessoas que possuíam joias no penhor. Também aconteceram milhares de reclamações, até porque além do valor sentimental das joias, as pessoas também sofreram muitos prejuízos financeiros e sentimentais, para a maioria incalculável. Até o momento ninguém foi preso. (20hsnews)

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