Enxada, faca e pedaço de madeira foram as armas usadas por um grupo de cinco homens numa briga generalizada nas imediações do Bar do Santista, na rua Tancredo Neves. O servente de pedreiro Aldair José da Rosa (36) saia da boate Indomada quando foi abordado por Sidinei Nunes Siqueira (Paulista) e Tailan Ferreira dos Santos (Tripa Seca). Segundo ele a dupla aplicou uma pedrada em seu ombro esquerdo com a finalidade de cometer um assalto. Cid e Tailan investiram contra o rapaz com enxada e uma faca de 1º centímetros de lâmina.
A Polícia Militar atendeu com rapidez a ocorrência e conseguiu prender os dois acusados por roubo e a vítima que também estava armada com um pedaço de madeira. A ocorrência foi registrada como Lesão Corporal, Ameaça e Vias de Fato. Não há informações sobre a procedência da enxada empunhada por Paulista porque ele não trabalha. Há cerca de 30 dias ele recebeu uma condenação de quatro anos em regime domiciliar por homicídio. A justiça determinou que ele se recolha à noite e não frequente determinados ambientes como medida restritiva à liberdade.
Além da faca Tailan portava um cachimbo para o consumo de crack. Segundo o Boletim de Ocorrência Aldair José da Rosa ficou revoltado após o assalto e foi atrás de um pedaço de madeira para tentar recuperar o dinheiro e documentos. Sua iniciativa teria sido determinante para o início da briga generalizada que atraiu frequentadores da boate, do Bar do Santista e moradores da rua Tancredo Neves.
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No dia 4 de abril Sidinei Nunes Siqueira (Paulista) foi preso pela segunda vez após ter sido julgado e condenado à pena de quatro anos em prisão domiciliar pelo assassinato de José Nazareno da Silva Ferreira (Varredor) em fevereiro de 201º. O rapaz é dependente químico e a pena imputada pelos jurados, num crime cruel, foi considerada branda.
CRIME – O crime foi cometido porque Eleidiane da Silva Freitas, companheira de Paulista na época, acusou José Nazareno da Silva Ferreira de tentar estuprá-la. Paulista executou Varredor com pauladas na cabeça. Ferreira foi arrastado até o córrego, onde acabou desovado. Paulista assumiu sozinho o crime.
A investigação foi feita pelo delegado Cleberson dos Santos que levou Paulista até o local onde o corpo foi localizado para reconstituir os últimos momentos de vida de Nazareno. Na ocasião oito pessoas foram detidas e levadas ao quartel da Polícia Militar com algum envolvimento no caso.
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