Chapadão do Sul/MS

Ladrão que age no centro atacou novamente. Moradora da rua Vinte e Cinco foi a última vítima

O ladrão que ?adotou? algumas ruas da área central da cidade voltou a agir no final de semana e levou um furadeira marca Bosch de uma residência localizada na Vinte e Cinco. O criminoso tem predileção por itens com mercado garantido como ferramentas elétricas e notebooks. A dona de casa M.E.G. registrou a ocorrência na Polícia Civil porque quase flagrou o ?amigo do alheio? em ação. O gatuno também entrou na casa do vizinho e deixou uma motosserra sobre o muro.

Somente neste ano uma ladrão especialista no furto de notebooks fez três vítimas somente na rua Doze. Ele arrombou a porta dos fundos da residência de uma estudante e levou o equipamento. Coincidentemente o ataque foi ao lado da casa de um casal de idosos que fora invadida no de 1º de julho.

Na ocasião, o criminoso saiu com um notebook, tablete, câmera fotográfica dentro de uma mala de viagem. Moradores da rua Doze possuem suspeitos que poderão ser ?visitados? pela polícia.

A pessoa que entra nas casas é conhecida, sabe as rotinas dos moradores e aproveita o momento certo para agir. A Polícia Militar já fez diligências pela área para tentar achar alguma pista. Segundo as vítimas este vagabundo já ?demorou para ser preso?.

Material de construção, ferramentas e fiação elétrica também atraem os ladrões em todos os bairros de Chapadão Sul. Recentemente a área de uma obra uma no bairro Esperança foi invadida por desconhecidos que arrombaram a porta da cozinha e furtaram uma serra Makita. Em outros locais da cidade fios elétricos, tinta e até itens de acabamento como azulejos desaparecem. O prejuízo fica com os proprietários porque os criminosos agem à noite e geralmente não são presos em flagrante.

A audácia dos ladrões vai muito além de pular muros ou janelas à noite. No dia 1º de outubro um deles se infiltrou numa obra como ajudante de pedreiro e furtou R$ 7,5 mil da rua M número 1º7, no Bairro Esperança. Várias diligências foram feitas na tentativa de localizar o menor antes que ele ?queimasse? os R$ 7,5. Ele não foi visto em nenhum dos locais vistoriados pela Polícia Militar. A única certeza dos PMs é o gasto do dinheiro em pedras de crak. (Foto Ilustração)

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