Chapadão do Sul/MS

INTERNAUTA: E o esquema de CNHs falsas em Chapadão do Sul, alguma novidade

A prisão de uma pessoa envolvida com a distribuição de CNHs falsas em Chapadão do Sul foi uma luz no fim do túnel que poderia revelar a origem desta “usina” d falsificação. A população quer saber mais informações sobre este caso que cria “monstros” que matam pessoas em nossas rodovias.

Paulo Sérgio Cunha

Comerciário

RELEMBRE O CASO: Após intenso trabalho de investigação e rastreamento através de fontes a Policia Militar de Chapadão do Sul prendeu Jonas Rodrigues da Almeida portando uma CNH (Carteira Nacional de Habilitação) falsificada. Ele foi apontado como o intermediador de um esquema que poderá revelar a atuação de uma quadrilha de estelionatários e falsificadores de documentos públicos na região. O trabalho foi feito pelo sargento Robson Cunha que vinha juntando informações até culminar com a prisão de Almeida.

Prontamente ele admitiu a existência do esquema e ainda portava a CHN falsa de Caio Bruno da Conceição Almeida e os dados de Raimundo Oliveira de Jesus que seriam usados para elaborar outro documento. O trabalho da Polícia Militar está encerrado para dar lugar à ação dos investigadores da polícia Civil de Chapadão do Sul.

O depoimento de Almeida à PM está sendo mantido sobe sigilo porque poderá ajudar na localização dos cabeças do esquema que pode ter ramificações em várias cidades da região. O material usado na falsificação não é mesmo papel moeda (espelhos) do Governo Federal. O crime pode ser percebido num simples toque a ponta dos dedos porque a superfície é lisa enquanto a original é mais porosa e possui mecanismos gráficos de segurança.

Jonas Rodrigues da Almeida disse que pagou R$ 1º20mil por sua CHN, mas os novos lotes custam na faixa dos R$ 400,00. Nesta operação ele recebe R$ 50,00 por cabeça. Almeida alega que a aposentadora (R$ 678,00) é pouca para bancar suas necessidades básicas e os remédios para diabetes e hipertensão. Sua justificativa para colocar motoristas sem qualificação nas ruas não convenceu ninguém. A polícia quer saber onde está localizada a indústria de CNHs e suas possíveis filiais

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