Chapadão do Sul/MS

INTERNAUTA de Chapadão do Sul: Qual a pena ideal para estupradores?

Quênia (áfrica)

Liz, de apenas 1º anos, foi estuprada por um grupo de homens com tanta brutalidade que agora ela está em uma cadeira de rodas. Mas ao invés de prender os estupradores a polícia pediu que eles cortassem a grama da delegacia e, em seguida, os soltaram. Grupos de direitos das mulheres estão pedindo à comunidade da Avaaz que faça disso um escândalo no mundo todo e ajude Liz a obter justiça. Assine para garantir que mais nenhuma criança como a Liz sofra:

http://www.avaaz.org/po/justice_for_liz_loc/?bOTHjeb&v=30704

Ela estava voltando pra casa após o funeral do seu avô quando foi cercada por 6 homens que se reversaram para estuprá-la. Em seguida eles jogaram Liz, que estava inconsciente, em uma fossa de esgoto de 6 metros de altura. A punição por este crime? Os policiais pediram para os estupradores cortassem a grama da delegacia e depois os soltaram!

A aterrorizante história da Liz causou alvoroço em todo Quênia. Neste momento alguns políticos e a polícia estão sendo pressionados a fornecer mais esclarecimentos. Mas vários grupos dos direitos das mulheres no Quênia estão dizendo que nada vai mudar de fato, a menos que o governo de seu país sinta a pressão do resto do mundo. Eles estão pedindo ajuda urgente à comunidade da Avaaz para garantir que a justiça seja feita e que o pesadelo vivido por Liz marque o fim da epidemia de estupros no Quênia.

Ninguém foi responsabilizado pelo crime ainda ? nem os estupradores, nem a polícia. Podemos mudar isto hoje. Vamos defender Liz antes que os seus estupradores e a polícia saiam impunes. Clique no LINK acima do primeiro parágrafo para buscar justiça por Liz e ajude a garantir que mais nenhuma menina seja alvo de tamanha violência no Quênia:

De acordo com a mãe da menina, os estupradores inclusive foram até a casa da Liz para insultar a família. Eles agiram como se estivessem acima da lei e têm motivos para achar que podem fazer isso. Por causa de uma burocracia ridícula, a polícia registrou o ataque contra Liz como um “simples estupro” e pediu a mãe dela para “limpar a menina”, destruindo provas essenciais. Agora os estupradores estão livres e, Liz, em uma cadeira-de rodas.

A história de Liz é um exemplo extremo de um problema muito maior. No Quênia, duas em cada três meninas em idade escolar, e metade dos meninos na mesma idade, já foram vítimas de abuso sexual. No início deste ano uma decisão judicial única condenou a polícia por ter fracassado ao não fazer o que deveria fazer e ordenou que eles fizessem valer as duras leis do Quênia contra estupro. O estupro é proibido em todo o mundo, mas com muita frequência as leis não são implementadas por aqueles que, na teoria, deveriam proteger as crianças. Podemos mudar isso começando pelo caso da Liz.

A polícia diz que eles não tem recursos nem o treinamento adequado para tratar de casos de estupro. Mas não é preciso muito treinamento para saber que cortar a grama não é a punição adequada pelo crime de estupro. Se conseguirmos garantir que estes estupradores e a polícia sejam responsabilizados, poderemos criar um precedente que levará a polícia do Quência a tratar dos casos de estupro como crimes sérios, não como pequenos delitos. Assine agora por mais justiça para Liz e para ajudar a acabar uma guerra contra a vida de nossas meninas:

http://www.avaaz.org/po/justice_for_liz_loc/?bOTHjeb&v=30704

FONTE: Katiusce Nogueira (psicóloga do CRAS)

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