Mando para todos a história que chamou minha atenção na manhã de hoje pela inocência de uma criança. Quando falamos em saudade e em morte com uma criança tão pequena, o melhor é deixar que ela fantasie, que ela confie, que ela busque por conforto naquilo que seus pais lhe ensinaram. E que bom que elas encontrem mais alguém para partilhar desse momento.
Sei que tem quem vá perguntar-se do porquê de um ateu mandar uma mensagem assim, digo-lhes o que sempre digo a todos:
“Não que eu ache mesmo que as pessoas não devam crer, penso que sim, isso é bom, só faz com que surja nos corações o temor e o amor que, se não sentem umas pelas outras, pelo menos que o sintam por algo em que creem maior.” Por isso, mando a história de Meredith para que pensemos no que tem sido ensinado aos nossos pequenos em nossa sociedade.
Uma ilustração legal para essa história é a do Labrador Marley, do filme “Marley e Eu” quando as crianças o enterram e uma delas se despede dizendo-se irmão do Marley. Outra grande história desse amor entre humanos e animais e que chama muito a atenção pelo contexto dramático, é a de Hachiko, um Akita que, na década de vinte no Japão provou ser leal a seu dono mesmo após a morte deste. O filme, “Sempre a seu lado” ilustra a história e nos faz chorar a todos. (Fonte: Katiusce Nogueira é psicóloga do CRAS Parque União)
VEJA a carta da menina no LINK abaixo
http://sacizento.bol.uol.com.br/blog/?p=8056
