Juliano Clarismundo Silvino foi condenado a oito anos e Alexandre Dias Galvão da Silva a 1º anos de prisão, ambos em regime fechado, pelo assassinato da estudante Cássia Cristina Pereira da Silva em abril de 201º no centro de Chapadão do Sul. Juliano (ex-marido) foi o mandante do crime mais bárbaro da história recente do município. Alexandre jogou gasolina nas vestes da vítima e ateou fogo. Ela foi transformada numa ?tocha humana? em pleno centro da cidade quando seguia na direção da escola Augusto Krug Neto, onde estudava. Pessoas que passavam pelo local usaram panos para apagar o fogo que consumia a jovem. Logo a seguir ela recebeu atendimento do Corpo de Bombeiros e conduzida ao Hospital Municipal antes da remoção à Santa Casa de Campo Grande, onde morreu uma semana depois.
A sentença proferida pelo juiz Sílvio Prado condena os réus ? inicialmente ? a regime fechado, vedando recurso em liberdade, sem substituição da pena. O magistrado também informou aos acusados o pagamento de R$ 40 mil à família da estudante como indenização pelo crime de homicídio qualificado. O julgamento começou às 7 horas (MS) da manhã desta segunda-feira e terminou somente por volta das 1º horas.
O julgamento do Tribunal do Júri foi marcado pela comoção de familiares e amigos. Um esquema de segurança marcou os trabalhos na Câmara de Vereadores para garantir a ordem. Familiares da estudante acompanharam atentamente os debates entre a defesa a e acusação.
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