Durante visita protocolar na inauguração da Comunidade ágape em Chapadão do Sul o deputado Professor Rinaldo não se omitiu de responder a temas considerados polêmicos como a oficialização da relação homoafetiva, também chamado de casamento gay. Ele admitiu estar decepcionado e vê com tristeza a decisão tomada pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Apesar de garantir não ser homofóbico(*) ele destacou que não concorda com a apologia ao homossexualismo.
Segundo o parlamentar a decisão do STF está sendo tomada de ?cima para baixo? pela omissão das Assembleias Legislativos de vários estados.
Para ele o judiciário tomou para sí esta decisão, contrariando a própria Constituição Federal e preceitos bíblicos que definem família como homem, mulher e filhos.
O Professor Rinaldo advertiu ainda que estes conceitos estão sendo banalizados pela ação de ativistas favoráveis que colocam como homofóbicos aqueles que não concordam com este comportamento. Jesus não condenou Maria Madalena por ser prostituta, mas ela parar de pecar, lembro Rinaldo.
Estudiosos do assunto alertam sobre o perigo das pessoas que não concordam ou não aceitam o casamento gay serem taxados como homofóbicos. São situações diferentes porque a livre expressão permite o senso contrário de forma democrática.
(*) HOMOFOBIA – (homo, pseudoprefixo de homossexual, fobia do grego φ◸βο▔ “medo”, “aversão irreprimível” é uma série de atitudes e sentimentos negativos em relação a lésbicas, gays, bissexuais e, em alguns casos, contra transgêneros e pessoas intersexuais. As definições referem-se variavelmente a antipatia, desprezo, preconceito, aversão e medo irracional.
A homofobia é observada como um comportamento crítico e hostil, assim como a discriminação e a violência com base em uma percepção de orientação não heterossexual. Em um discurso de 1º98, a autora, ativista e líder dos direitos civis, Coretta Scott King, declarou: “A homofobia é como o racismo, o anti-semitismo e outras formas de intolerância na medida em que procura desumanizar um grande grupo de pessoas, negar a sua humanidade, dignidade e personalidade.
Em 1º91º a Anistia Internacional passou a considerar a discriminação contra homossexuais uma violação aos direitos humanos. Entre as formas mais discutidas estão a homofobia institucionalizada (por exemplo, patrocinada por religiões ou pelo Estado, a lesbofobia, a homofobia como uma intersecção entre homofobia e sexismo contra as lésbicas, e a homofobia internalizada, uma forma de homofobia entre as pessoas que experimentam atração pelo mesmo sexo, independentemente de se identificarem como LGBT.