Este pedido de ajuda humanitária não é direcionado à crianças ou adultos de nenhum bairro de Chapadão do Sul, mas da distante Guiné Bissau, na África. Apesar disso o lema “vidas importam” não tem fronteiras e é sempre triste ver pessoas morrendo de Malária, num continente onde a doença mata mais que a Covid-19 e a fome é o mais temido dos predadores. A sul-chapadense Lu Santos dá assistência em comunidades daquele País e fica impotente, sem poder ajudar a salvar vidas pela falta do recurso necessário à aquisição de medicamentos e até mesmo alimentos.
Lu Santos é voluntária na Base de Missões em Guiné Bissau desde 2019 e trabalha em projetos sociais de cunho humanitário na área de alimentação, religioso, construções e na saúde. O desafio no momento é conseguir suprir a falta de medicamentos da farmácia comunitária da base. O Projeto Lucas tem sala de curativos, laboratório de análise de malária e faz a doação do medicamento também. O problema é a escassez dos remédios.
O estoque acabou. Em 2020 e 2021 foi suprido e – anualmente – é feita a mobilização de amigos e voluntários do mundo todo na busca de recursos destinados à compra dos produtos. Chapadão do Sul é uma das cidades que mais apoiam estas ações para ajudar os irmãos da África.
Quem quiser ajudar, tem no rodapé a conta bancária de Lu Santos que há 8 anos presta contas dos gastos através de relatórios detalhados. A fome e a malária sempre são as principais causas de mortes em Guiné Bissau. O trabalho da missionária está focado nestes dois eixos. (Fotos Lu Santos)
Banco do Brasil
Agência 1147-9
Conta corrente 35.305-1
CPF/PIX: 044.837.241-00
Lucineia Santos Oliveira
