A proximidade da colheita de soja em Chapadão do Sul e Região e a projeção de chuvas atípicas são preocupações adicionais para o agronegócio. As últimas precipitações afetam o trabalho fitossanitário, mas ainda não há como afirmar algum comprometimento na produção. Neste espaço geográfico estão inseridos pequenos, médios e grandes produtores como o Grupo Schlatter. O agrônomo do grupo, do Pólo de Chapadão do Sul, (André) passou um resumo técnico do momento que antecede a colheita diante das atuais condições climáticas. (Foto / Arquivo Pessoal de Walter Schlatter, Presidente do Sindicato Rural e Executivo do Grupo Schlatter)
Na região dos Chapadões – neste ano – tivemos um outubro bom para a implantação da cultura da soja com pequeno atraso em algumas fazendas em relação ao ano passado. Isso não é o suficiente para comprometer a segunda safra de milho. No mês de novembro a precipitação foi bem abaixo da média e depois se estabeleceu até o momento.
As chuvas cotidianas dos últimos dias atrapalham aplicação e manejo fitossanitário, mas ainda não há dados se poderão comprometer a produção. As colheitas, bem como implantação da segunda safra com milho devem acontecer de maneira mais intensa na segunda quinzena de janeiro em diante.
Com relação as chuvas previstas há dados que apresentam chuvas regulares (histórica) para esta época do ano. Lembrando que o clima e chuva realmente são fatores importantes para desfecho final da atividade agrícola (colheita)