Chapadão do Sul/MS

FOCO do vírus da influenza aviária de alta patogenicidade em Bonito acende alerta sanitário em MS. Contaminação não atingiu aviário comercial

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) confirmou nesta segunda-feira (18) a detecção do vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP – H5N1) em uma criação de aves domésticas de subsistência na cidade de Bonito, Mato Grosso do Sul. Esse é o primeiro foco da doença registrado no estado, e o terceiro em aves de subsistência detectado no Brasil. Ainda não há transmissão de humano para humano. A ave contamina o homem. Para se ter uma ideia a taxa de letalidade no homem é de 53% contra apenas 3% da Covid que já matou milhões no mundo.

Por enquanto não há um bloqueio sanitário porque o virus foi detectado  numa criação de fundo de quintal em Bonito. Caso uma granja comercial seja afetada arrebenta a economia de MS e do Brasil com embargos dos países importadores.

As medidas sanitárias estão sendo aplicadas pelo Serviço Veterinário Oficial para contenção e erradicação do foco, bem como estão sendo intensificadas as ações de vigilância em populações de aves domésticas na região. Não há estabelecimentos avícolas industriais nas áreas de risco epidemiológico ao redor do foco.

O total de focos confirmados no Brasil sobe para 103, sendo 100 em aves silvestres e 3 de subsistência. O novo foco não consta na primeira atualização do Painel BI, mas será incluído ainda na data de hoje. Na plataforma disponibilizada pelo Mapa é possível consultar as quantidades de focos, locais e as espécies afetadas pelo vírus.

A ocorrência do foco confirmado de IAAP em aves de subsistência não traz restrições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros. O consumo e a exportação de produtos avícolas permanecem seguros.  O Mapa segue alertando a população para que não recolham as aves que encontrarem doentes ou mortas e acionem o serviço veterinário mais próximo para evitar que a doença se espalhe.

Não há mudanças no status brasileiro de livre da influenza aviária perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), por não haver registro da doença na produção comercial.

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Agricultura e Pecuária

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