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“Ninguém faz nada sozinho” é uma frase usada comumente para destacar grandes projetos de sucesso. A construção física e pedagógica da Fachasul – hoje Anhanguera – também se encaixa neste contexto. A direção da Faculdade promoveu uma grande festa natalina como seus funcionários e colaboradores no sábado. Desde o lançamento da “Pedra Fundamental” a entidade acadêmica tornou-se uma importante célula multiplicadora de conhecimento em Chapadão do Sul. Foi abraçada pela cidade e tornou-se parte dela há 22 anos de formação de pessoas. Milhares de profissionais renomados passaram pelas salas de aula da Fachasul.

Sempre é bom destacar as narrativas histórias dos abnegados protagonistas que edificaram a estrutura pedagógica e física da primeira faculdade de Chapadão do Sul ao longo destes 22 anos. Cada participante deu sua parcela como aluno, funcionário ou colaborador. A ideia embrionária dos professores Wilton Paulino e Sandra Mendonça Paulino ganhou forma depois de anos de tratativas burocráticas, numa época em que a BR-060 não tinha nem asfalto, era uma vicinal que nem os técnicos do MEC (Ministério da Educação e Cultura) queriam viajar. Quando chegavam no aeroporto de Campo Grande achavam que já estavam em Chapadão do Sul.

Mal sabiam os burocratas de Brasília que ainda teriam que percorrer mais de 330 km de uma estrada esburacada, com barro e pó até chegarem numa Chapadão do Sul surreal para os dias atuais. Os colaboradores que moravam em Campo Grande também faziam este trajeto até chegaram no município empoeirado na estiagem e embarrado na estação de chuvas. Uma das exigências para o início do empreendimento era um imóvel averbado no município. Na época um membro da família Schlatter era o único que estava nesta condição e foi uma espécie de avalista para evitar mais entraves e dar andamento na tramitação dos documentos exigidos.
Estas e outras histórias que marcam as datas festivas da Fachasul sempre são destacadas em momentos festivos. São vários outros desdobramentos como a doação da área pelo Comendador Júlio Alves Martins, a participação da prefeitura de Chapadão do Sul, Câmara de Vereadores e outros agentes que tiveram participação fundamental neste processo revolucionário na época. Estas narrativas ensinam os jovens de hoje a terem melhor noção da importância dos pioneiros da ciência e do conhecimento para os dias atuais em Chapadão do Sul.


























