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A abertura dos Jogos Interescolares em – alto estilo – é sempre marcante para a juventude em Chapadão do Sul. Alguns serão atletas ou profissionais renomados no futuro, mas estão vivendo um momento especial que é muito valorizado pela área de Esporte e Educação do município. Ontem não foi diferente com uma grande solenidade marcada pelo acendimento da Tocha Olímpica que representa a força do esporte há milênios. Autoridades municipais, professores, atletas e um grande público comparecem no Ginásio Municipal Carlos Archilla .
Os Jogos Interescolares têm por finalidade aumentar a participação dos alunos em atividades esportivas nas Instituições de Ensino, públicas e privadas de Chapadão do Sul. Promove a ampla mobilização estudantil em várias modalidades. Chapadão do Sul é hoje uma das cidades mais importantes no cenário esportivo de MS com conquistas nos planos estadual e nacional, vários atletas sendo monitorados para integrar a seleção brasileira juvenil de Handebol e Vôlei.
Ao educar o jovem por meio da prática desportiva escolar estamos cada vez mais difundindo e reforçando a construção da cidadania e dos valores do esporte. Direcionando para a construção de um mundo melhor e mais pacífico, livre de qualquer tipo de discriminação e dentro do espírito de compreensão mútua, cultura da paz e fair-play. Por intermédio das atividades desportivas, crianças e jovens constroem valores, conceitos, socializam-se e vivendo a melhor realidade possível.
Chapadão do Sul ganhou destaque e respeito no meio esportivo de MS por proporcionar um excelente ambiente para os atletas. Material esportivo de primeira linha, transporte, escolinhas e professores capacitados. Participa de competições estaduais e nacionais o ano todo com atletas sempre focados e em excelente forma física.
TOCHA OLÍMPICA
Precisamos voltar alguns milênios. Por volta do século VIII a.C, os gregos acreditavam que o fogo era algo divino, mantinham acesa uma chama em reverência a mulher de Zeus, Hera. Com isso, em 1928, nos jogos de Amsterdã, resgatou-se para Era Moderna esse costume e o transformou em uma homenagem a Grécia da Antiguidade, uma pira permaneceu acesa durante todo o evento.
O primeiro revezamento da tocha Olímpica aconteceu no ano de 1936, em Berlim, com 3 mil participantes. Entretanto, sua valorização sucedeu apenas em 1948, na edição dos jogos de Londres. Acesa em Atenas, a tocha passou de mão em mão até acender o fogo em tributo a mitologia grega.
A ideia do revezamento surgiu em referência ao mensageiro que percorria todas as cidades-estados da Grécia Antiga, para anunciar o início dos jogos e estabelecer uma trégua, durante a competição, dos conflitos existentes. Qualquer batalha em curso era paralisada com um mês de antecedência aos jogos até seu término. Motivo pelo qual a chama Olímpica representa a paz entre os povos.
Sem quebrar as tradições gregas, mulheres vestidas com roupas e acessórios similares a sacerdotisas, comandam o espetáculo, com o auxílio dos raios solares e um espelho em formato côncavo, conhecido antigamente como skaphia, a chama é acesa diante do templo de Hera. Realizado aproximadamente 90 dias de antecedência das competições, este ritual deu início em 1952, em Helsinque, e perpetua do mesmo modo, nos Jogos Olímpicos de Verão como nos de Inverno.
Voltando agora para o século XXI, onde espectadores do mundo inteiro acompanham este acontecimento milenar, a tocha é acesa em Olímpia, transportada por diferentes cidades até chegar em Atenas. Em seguida, parte para seu país sede, percorre os principais pontos turísticos e concretiza o início das Olimpíadas após acender a grande pira, na cerimônia de abertura.






































