O ano legislativo na Câmara de Chapadão do Sul em 2021 foi mais tenso que as manifestações contrárias à privatização da saúde por uma OSS, cujo contrato foi assinado em junho de 2016. Faltou espaço no interior do parlamento devido ao número de servidores contrários a decisão do então prefeito Felipe Magalhães. Já neste ano os problemas foram internos, resultou em cassação de mandato e uma tensão que praticamente “engessou” o andamento das sessões. A atual legislatura está devolvendo ao Poder Executivo R$ 2,8 milhões.
Sob o comando da vereadora Alline Tontini à frente da Mesa Diretora o plenário foi totalmente revitalizado com assentos novos, telões para acompanhamento das votações, criando um ambiente moderno, aprazível, confortável à população. Outras ações também foram realizadas na infraestrutura externa do Legislativo.
O valor é significativo e fruto de medidas de controle administrativo da Câmara. Ao longo dos anos várias medidas de controle foram adotadas por ex-presidentes. Chapadão do Sul ganhou visibilidade legislativa e vem sendo visitado por vereadores e secretários de prefeituras e câmaras de outras cidades em busca de atualização sobre rotinas de trabalho e novidades como a digitalização e eliminação do papel no Legislativo sul-chapadense.
A devolução de duodécimo é sempre bem vinda pelo Poder Executivo que pode ampliar investimentos em obras e serviços. Iluminação pública e recuperação de ruas, término do prédio da rodoviária e o início da construção do novo prédio da Prefeitura são investimentos oriundos da devolução do duodécimo.
No momento de escassez de dinheiro devido à crise econômica que afeta a economia este recurso tem ainda mais importância. Ao contrário das emendas parlamentares a devolução do duodécimo é mais rápida e cai diretamente na conta do Poder Executivo. Na prática esta relação econômica tornou-se uma “parceria” entre os dois poderes que beneficia à população