Chapadão do Sul/MS

 AGEMS coloca em discussão projeto de construção de anel  rodoviário em Chapadão do Sul. Camapuã vive caos urbano com caminhões e carros no centro da cidade

        A AGEMS (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul) colocou em consulta pública os estudos sobre a viabilidade de implantação de um contorno Rodoviário em Chapadão do Sul, pela concessionária WAY-306, para desvio do fluxo pesado da rodovia da área urbana. Como responsável pela fiscalização da concessão da MS-306, a Agência vem realizado tratativas sobre a proposta, que altera o traçado da estrada nesse trecho do município, tirando a travessia da área central.

A cidade de Camapuã também tem como característica um trânsito pesado na área central da cidade, mas sem uma rodovia elevada onde carretas e caminhões se misturem aos carros dos moradores, causando uma sensação de caos urbano.  Aparentemente Camapuã não tem um espaço geográfico para a construção de um anel viário por uma cidade intercortada de morros, sem uma planície similar a existente em Chapadão do Sul. Aqueles que viajam para Campo Grande  conhecem a morosidade para atravessar aquele trecho da BR-060.

Todos os detalhes do projeto serão agora submetidos ao conhecimento da população de Mato Grosso do Sul, que pode participar de duas maneiras:

– De 18 a 24 de março, acontece a Consulta Pública on line, no site da AGEMS. Basta acessar o link Audiências e Consultas Públicas para ter acesso à Nota Técnica, aos critérios e procedimentos para participação e ao formulário para contribuições, que devem ser enviadas para o e-mail [email protected]

– No dia 24 de março acontece a Audiência Pública presencial, na Câmara de Vereadores de Chapadão do Sul, às 17 horas.

Transparência e participação social

O diretor de Rodovias, Matias Gonsales Soares, explica que a AGEMS vem há mais de um ano participando das discussões e analisando os levantamentos técnicos realizados pela concessionária. Hoje, a rodovia corta o município e divide a população em dois lados, misturando o trânsito urbano com o fluxo rodoviário, de veículos pesados. “Como é hoje, como ficaria a nova configuração, o tempo de execução, os custos, enfim, tudo o que a Agência vem analisando vai ser agora submetido também aos usuários e a todos os interessados”, afirma.

Facebook
Twitter
WhatsApp

Leia Também