Chapadão do Sul/MS

“A CIDADE que queremos depende te todos nós”. Foto de Lixo na Avenida Mato Grosso retrata perfil de alguns moradores

       A avenida Trinta e Três também voltou a integrar este cenário fétido que não respeita cidadãos que residem nestes duas vias

       Animais mortos, urubus e muito lixo voltaram a fazer parte dos cenários das avenidas Mato Grosso do Sul e Trinta a Três. Visão deprimente na cidade conhecida pela força do empreendedorismo de sulistas e agora nordestinos que vieram em busca de trabalho e novas perspectivas de vida. Nem todos exercitam a cidadania na sua plenitude, atrapalham os demais e ainda são responsáveis pela criação de focos de dengue e a proliferação de escorpiões. Deprimente este comportamento medieval no século XXI.

As pessoas que fazem este tipo de descarte vão largando lixo doméstico, animais mortos e outros dejetos numa área cada vez mais ampla. Estão invadindo as vicinais  laterais da Avenida Mato Grosso do Sul  no seu final. Empresários rurais que passam pelo local sempre fotografam a sujeira e atualizam os sites de noticiais.

A prefeitura vem removendo o lixo descartado no final da Avenida Mato Grosso do Sul. No dia seguinte novos carregamentos de detritos são depositados no local e o “lixão à céu aberto” começa um novo ciclo perigoso por se tratar de ponto de proliferação de doenças. A criação de mecanismos de controle se faz necessário para evitar que grande parte da população desta região  fique exposta ao mosquito da dengue, cobras, insetos e escorpiões. Infelizmente não há como manter a cidade limpa com este comportamento.

A retomada de um sistema nos moldes dos Ecopontos é uma missão para o prefeito João Carlos Krug, Vereadores e as demais autoridades municipais. Eles foram desativados porque  o conteúdo dos conteiners colocava em risco o correto funcionamento da CTR (Centro de Tratamento de Resíduos. Neles eram depositados  material de construção, poluentes como restos de bateria, óleo e peças velhas de veículos.

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