Novos espaços liberados. Mais de 80% dos espaços fechados com poucos restantes. Ainda da tempo de ser um Novo Expositor. Dúvidas e informações (67) 3562-1443 (Roberto Lima).
No dia 16 de junho (quinta-feira), às 8 horas será realizada uma interessante oficina sobre a utilização do drone nas atividades do agronegócio na Estande do Senar.
O que nasceu quase como um objeto fantástico, uma traquitana saída de um filme de ficção científica, tornou-se, na vida real, algo comum – ainda que revolucionário: quem poderia acreditar que um veículo aéreo não tripulado ou, em suma, um aviãozinho sem piloto controlado por controle remoto, se tornaria um brinquedo recorrente em nossas casas e, ao mesmo tempo, um gadget capaz de revolucionar as mais diversas indústrias? Os drones surgiram em seus primeiros modelos nos anos 1960, para uso estritamente militar – mas exigiam até 30 pessoas para serem operados. Hoje tornaram-se máquinas leves, de fácil operação, e parte do cotidiano brasileiro – para diversão e também para assuntos sérios.

No Brasil a popularização dos drones começou por volta de 2013 e, desde então, revelou-se um mercado efetivamente bilionário pelo mundo – no Brasil os números estimados aproximam-se da casa dos 100 milhões de dólares. Seu uso mais recorrente costumava ser para filmagens aéreas e especializadas, e rapidamente tornou-se um gadget recorrente dentro da indústria do cinema para os filmes mais diversos.
Mas sua utilidade parece mesmo ser infinita: drones vem ajudando a monitorar desmatamentos e plantar árvores, encontrar biomas e mesmo flores consideradas extintas, monitorar caça ilegal de animais e até fazer a segurança de shoppings – além de trazer diversão para quem o pilota, em máquinas capazes até mesmo de mergulhar na água, e até nadar.
Se drones mais básicos já são vendidos a preços baixos no Brasil, um aparelho especializado pode chegar à casa das dezenas de milhares de dólares – o que exige especial cuidado no manuseio e na própria segurança dos drones. Assim, algumas dicas são fundamentais para se cuidar de um: antes de voar, preparar uma lista com tudo que se faz necessário (como baterias, carregadores, etc…) e preparar, como em um avião, um plano de vôo – compreendendo tudo que pode afetar e atrapalhar o uso da máquina. Outro elemento determinante é o clima: temperaturas muito altas podem afetar o drone, assim como umidade, chuva e vento.
GLOSSÁRIO – Gadget
Gadget é uma palavra estrangeira muito presente no vocabulário do brasileiro que vem sendo usada para designar dispositivos eletrônicos portáteis de maneira genérica. Smartphones, tablets, notebooks, HDs externos, carregadores portáteis: todos eles fazem parte do universo definido por esse vocábulo de (possível) origem francesa. A tradução do termo para o português, no entanto, pode desglamourizá-lo um pouco: significa algo como bugiganga ou engenhoca.
Foto (blog aegro)