Chapadão do Sul/MS

1º PATRONO do Curso de Agronomia da Fachsaul / Anhanguera destaca honra e orgulho pela escolha da turma

O empresário rural Paulo Cesar Schlatter Matsumoto (Grupo Matsumoto) foi o patrono 1ª Turma de Agronomia da Fachasul / Anhanguera, em solenidade realizada na noite de sábado, no Salão de Eventos do Sindicato Rural de Chapadão do Sul. Durante o discurso do professor Wilton Paulino (Mantenedor da Faculdade) ele descobriu que sua mãe, Ana Lúcia Schlatter Matsumoto, teve participação importante na criação e instalação da Fachasul. Há cerca de 23 anos o MEC (Ministério da Educação e Cultura) exigia um imóvel averbado na cidade. Ela e o marido (Paulo Keiji Matsumoto) cederam as instalações pelo tempo necessário e não cobraram aluguel. Esta ação benemérita deu frutos com a consolidação regional da faculdade que hoje conta com pólos em várias cidades da região.


Passados 23 anos Paulo Cesar Schlatter Matsumoto foi escolhido o Patrono da primeira Turma de Formandos de Agronomia. o empresário – que também é agrônomo – destacou a honra e o orgulho pela indicação feita por profissionais que já atuam no agronegócio do município e são fundamentais na produção de alimentos que sustentam o Brasil e o mundo.
O patrono também destacou o sistema EAD (Educação à Distância) da Fachasul / Anhanguera que se mostrou eficiente na época da pandemia e veio para ficar. Os novos agrônomos se lançam no mercado graças á esta ferramenta, pontuou Paulo Cesar. “Foi gratificante ver a felicidade deles pegando o canudo”, pontuou o Patrono.


Paulo Cesar disse que também ficou feliz por sua escolha, cujos critérios foram a empatia e o trabalho profissional realizado na área de agronomia como empresário rural. Os formandos não pediram nada em troca, apenas a presença de Paulo Cesar como Patrono da Turma. Ele lembrou que muitos já atuam na área e um dos alunos já presta relevante serviço no Grupo Matsumoto.
“Quem faz a escola é o aluno”. Paulo Cesar lembrou que o meio acadêmico de Chapadão do Sul vive um bom momento. Antigamente os alunos viajavam cerca de 400 quilômetros diariamente para chegarem na faculdade em Paranaíba. O patrono recebeu uma placa dos formandos e deu de presente uma bíblia para cada um.

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