Chapadão do Sul/MS

VEREADORA contesta inquérito de suposta improbidade. “Viagem à Brasília era de domínio público”

     A vereadora Katiusce Nogueira fez o contraponto à leitura do inquérito instaurado pelo Ministério Público, lido na sessão da última segunda-feira na Câmara de Vereadores. Segue abaixo o texto enviado á imprensa pela  parlamentar.

           “Após lido o Ofício enviado pelo MP à Câmara de Vereadores, lembro a todos que acompanham a situação, de que em 24/05/2021 eu já havia INFORMADO À POPULAÇÃO E MEUS ELEITORES, NA TRIBUNA de que havia uma NOTÍCIA DE FATO – N° 02.2021.0003481-3, cujo link DE ACESSO AO PROCESSO É:

https://consultaprocedimento.mpms.mp.br/consulta/saj/processo

Onde poderão ser consultados todos os documentos juntados por mim e pelo Ministério Público em sua investigação preliminar. E donde não restam dúvidas, analisados, um a um, sobre a situação. Gostaria muito de ressaltar que quero que os leitores, leiam o processo e tudo que a  ele foi juntado, pois que é o justo.

Pronunciamento de 24/05/2021, quando já anunciava à população sobre a abertura de uma investigação https://www.youtube.com/watch?v=RMc5-CGHjVc

Link do pronunciamento de 21/06/21, quando fez defesa no plenário

Trabalho como servidora pública, na Semec – Secretaria de Educação, como Psicóloga e como é público, em Fevereiro deste ano, fui à Brasília, participar com meus colegas vereadores do Encontro Nacional de Legislativos Municipais, que aconteceu dos dias 23 a 26 de Fevereiro deste ano. Minha vida tem sido vasculhada há meses, para se averiguar, se em eu estando em Brasília, teria batido o ponto aqui em Chapadão do Sul. Obviamente que não! Mais obvio e cristalino ainda, é a investigação avançar para cima do fato de que nos momentos em que estive na Câmara, uma vez por semana, para reunião das Comissões de que faço parte chegarem à conclusão DE QUE NUNCA BATI PONTO nas segundas feiras, dia de reunião na Câmara. Contudo, mesmo que hajam alegações em contrário, há inúmeras provas juntadas ao Processo, e é de DOMÍNIO PÚBLICO o fato de eu ter viajado a Brasília, e eu jamais seria leviana em me ausentar por uma semana, sem comunicar meus superiores e meus colegas, inclusive meu superiores aplaudiu foto minha anexa, em grupo de trabalho, em que mostro que “estou falando de Chapadão do Sul”. Não houve nenhuma reprimenda! Ou seja, TODOS SABIAM da viagem e há diversas testemunhas disso e uma intensa movimentação no grupo de trabalho nos dias em que estive lá, por estar empolgada com a viagem.

Contudo, apesar da falta, reitero mais uma vez que havia sim o conhecimento tácito de todos que comigo trabalham, de que eu acumulo horas de trabalho extra e que ainda tem que ser compensadas e ou PAGAS. Apresentei, antes da viagem uma justificativa das faltas anteriores, no que fui comunicada posteriormente, de que deveria conversar com o Secretário sobre essas compensações, pois elas deveriam ser objeto de negociação previa. E novamente, nenhum desconto foi efetuado, pois que havia essa situação da possibilidade de negociar a compensação das horas. Na verdade, os descontos apenas surgiram, em minha folha funcional, após o Ministério Público questionar a situação, onde após abril comecei a ter os descontos normais e a ter as justificativas feitas normalmente.

Quanto à acumulação dos cargos de Vereadora e Psicóloga, logicamente que, em eu manifestando o interesse, caso fosse possível, o próprio Executivo deveria ter sinalizado que não haveria compatibilidade, o que não aconteceu e, em 04/01/2021 conversei com a Srª Roseli Hartmann – Secretária Adjunta da SMAS e, no mesmo dia com o Sr. Guerino – Secretário  de Educação, que me recebeu muito bem, e que sabia de minha situação funcional, até porque foi vereador noutro mandato e conhece bem os trâmites da situação que envolve a vereança, com momentos em que eu deveria me ausentar ou mesmo viagens esporádicas. Contudo, se averiguadas as fotos de muitas das reuniões na Câmara ou mesmo de inaugurações em HORARIO COMERCIAL, eu não estarei presente, justamente porque estava a cumprir minha carga horária. Vasculharam, vasculharam, vasculharam e NADA!!!

Qual a questão então???? Faltar ao trabalho uma semana!!! Sim, faltei e AVISEI QUE O FARIA, pois trabalho numa equipe, a GASE, que atende a variados casos, inclusive violências contra crianças e adolescentes. Não seria eu leviana de sair e ficar uma semana fora sem comunicar minha viagem e quem trabalha comigo e conhece minha índole sabe bem disso. TODOS SABIAM DA VIAGEM e tenho testemunhas suficientes para provar isso.

Ora pois, que minha justificativa compensando faltas com horas trabalhadas anteriormente não foi aceita, então depreendo que deveria ter havido um desconto em minha folha de pagamento. O que também não ocorreu!!!! Bem conhecedora da Lei 041 como sou, sabia que o imbróglio podia bem ser resolvido em minhas férias, pois seu Artigo 078, me dá o respaldo de requerer férias e requerer os descontos, QUE ME FORAM NEGADOS nos memorandos anexados ao processo e pode ser lido por qualquer um. EU PROPUS O DESCONTO e este me foi negado, veementemente, MAIS DE UMA VEZ! Assim, afirmo novamente que NÃO COMETI ATO DE IMPROBIDADE NENHUM!!!! Muito pelo contrário, pois que espécie de administração é essa que PERMITE A UM FUNCIONÁRIO TRABALHAR ALÉM DE SEUS HORÁRIOS SEMPRE QUE LHES CONVÉM, mas que agora usa de artifícios para lhe negar o direito a um desconto proporcional e LEGAL em seus direitos????

Sobre a acumulação dos cargos, isso já foi saneado, pois que antes de assumir a vereança a questão foi averiguada e mesmo quando me recebeu, na Educação, um secretário que foi vereador o fez por conhecer a situação de compatibilidade entre um trabalho e outro, mas a tempo tudo vai ser resolvido. O que espero é que a população consulte o processo e leia os Autos, pois que é um direito de toda a população acompanhar esse imbróglio.

das Unidades de Saúde da Família monitoram 390        

 A vereadora Katiusce Nogueira fez o contraponto à leitura do

           Após lido o Ofício enviado pelo MP à Câmara de Vereadores, lembro a todos que acompanham a situação, de que em 24/05/2021 eu já havia INFORMADO À POPULAÇÃO E MEUS ELEITORES, NA TRIBUNA de que havia uma NOTÍCIA DE FATO – N° 02.2021.0003481-3, cujo link DE ACESSO AO PROCESSO É:

https://consultaprocedimento.mpms.mp.br/consulta/saj/processo

Onde poderão ser consultados todos os documentos juntados por mim e pelo Ministério Público em sua investigação preliminar. E donde não restam dúvidas, analisados, um a um, sobre a situação. Gostaria muito de ressaltar que quero que os leitores, leiam o processo e tudo que a  ele foi juntado, pois que é o justo.

Trabalho como servidora pública, na Semec – Secretaria de Educação, como Psicóloga e como é público, em Fevereiro deste ano, fui à Brasília, participar com meus colegas vereadores do Encontro Nacional de Legislativos Municipais, que aconteceu dos dias 23 a 26 de Fevereiro deste ano. Minha vida tem sido vasculhada há meses, para se averiguar, se em eu estando em Brasília, teria batido o ponto aqui em Chapadão do Sul. Obviamente que não! Mais obvio e cristalino ainda, é a investigação avançar para cima do fato de que nos momentos em que estive na Câmara, uma vez por semana, para reunião das Comissões de que faço parte chegarem à conclusão DE QUE NUNCA BATI PONTO nas segundas feiras, dia de reunião na Câmara. Contudo, mesmo que hajam alegações em contrário, há inúmeras provas juntadas ao Processo, e é de DOMÍNIO PÚBLICO o fato de eu ter viajado a Brasília, e eu jamais seria leviana em me ausentar por uma semana, sem comunicar meus superiores e meus colegas, inclusive meu superiores aplaudiu foto minha anexa, em grupo de trabalho, em que mostro que “estou falando de Chapadão do Sul”. Não houve nenhuma reprimenda! Ou seja, TODOS SABIAM da viagem e há diversas testemunhas disso e uma intensa movimentação no grupo de trabalho nos dias em que estive lá, por estar empolgada com a viagem.

Contudo, apesar da falta, reitero mais uma vez que havia sim o conhecimento tácito de todos que comigo trabalham, de que eu acumulo horas de trabalho extra e que ainda tem que ser compensadas e ou PAGAS. Apresentei, antes da viagem uma justificativa das faltas anteriores, no que fui comunicada posteriormente, de que deveria conversar com o Secretário sobre essas compensações, pois elas deveriam ser objeto de negociação previa. E novamente, nenhum desconto foi efetuado, pois que havia essa situação da possibilidade de negociar a compensação das horas. Na verdade, os descontos apenas surgiram, em minha folha funcional, após o Ministério Público questionar a situação, onde após abril comecei a ter os descontos normais e a ter as justificativas feitas normalmente.

Quanto à acumulação dos cargos de Vereadora e Psicóloga, logicamente que, em eu manifestando o interesse, caso fosse possível, o próprio Executivo deveria ter sinalizado que não haveria compatibilidade, o que não aconteceu e, em 04/01/2021 conversei com a Srª Roseli Hartmann – Secretária Adjunta da SMAS e, no mesmo dia com o Sr. Guerino – Secretário  de Educação, que me recebeu muito bem, e que sabia de minha situação funcional, até porque foi vereador noutro mandato e conhece bem os trâmites da situação que envolve a vereança, com momentos em que eu deveria me ausentar ou mesmo viagens esporádicas. Contudo, se averiguadas as fotos de muitas das reuniões na Câmara ou mesmo de inaugurações em HORARIO COMERCIAL, eu não estarei presente, justamente porque estava a cumprir minha carga horária. Vasculharam, vasculharam, vasculharam e NADA!!!

Qual a questão então???? Faltar ao trabalho uma semana!!! Sim, faltei e AVISEI QUE O FARIA, pois trabalho numa equipe, a GASE, que atende a variados casos, inclusive violências contra crianças e adolescentes. Não seria eu leviana de sair e ficar uma semana fora sem comunicar minha viagem e quem trabalha comigo e conhece minha índole sabe bem disso. TODOS SABIAM DA VIAGEM e tenho testemunhas suficientes para provar isso.

Ora pois, que minha justificativa compensando faltas com horas trabalhadas anteriormente não foi aceita, então depreendo que deveria ter havido um desconto em minha folha de pagamento. O que também não ocorreu!!!! Bem conhecedora da Lei 041 como sou, sabia que o imbróglio podia bem ser resolvido em minhas férias, pois seu Artigo 078, me dá o respaldo de requerer férias e requerer os descontos, QUE ME FORAM NEGADOS nos memorandos anexados ao processo e pode ser lido por qualquer um. EU PROPUS O DESCONTO e este me foi negado, veementemente, MAIS DE UMA VEZ! Assim, afirmo novamente que NÃO COMETI ATO DE IMPROBIDADE NENHUM!!!! Muito pelo contrário, pois que espécie de administração é essa que PERMITE A UM FUNCIONÁRIO TRABALHAR ALÉM DE SEUS HORÁRIOS SEMPRE QUE LHES CONVÉM, mas que agora usa de artifícios para lhe negar o direito a um desconto proporcional e LEGAL em seus direitos????

Sobre a acumulação dos cargos, isso já foi saneado, pois que antes de assumir a vereança a questão foi averiguada e mesmo quando me recebeu, na Educação, um secretário que foi vereador o fez por conhecer a situação de compatibilidade entre um trabalho e outro, mas a tempo tudo vai ser resolvido. O que espero é que a população consulte o processo e leia os Autos, pois que é um direito de toda a população acompanhar esse imbróglio.”

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