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A cabeça e outros pedaços de porcos descartados no final da Mato Grosso do Sul, em plena via pública, retrata a completa falta de bom senso de algumas pessoas. Vivemos num momento de questionamentos constantes em redes sociais sobre política, religião e o cotidiano da cidade. Ao longo dos anos internautas fotografaram carcaças de gado, galinhas, cães mortos muito lixo neste mesmo local. Também temos que registrar que a prefeitura limpou esta área centenas de vezes. No dia seguinte lá estavam novamente pessoas com caminhonetes, carros e carroças jogando lixo novamente
Que cidade que nós queremos se no momento de criticar aparecem muitos dedos apontados, alguns são os mesmos que produzem essa sujeira insuportável. Não se trata apenas da Mato Grosso do Sul, mas em vários pontos da cidade.
Não somos ratazanas para viver dessa forma, somos pessoas tidas como civilizadas, pelo menos a maioria. O que vai mudar com a troca de prefeito se a população continuará sendo a mesma, com os mesmos costumes? Vale uma reflexão porque o bons exemplos devem começar em casa para que possamos cobrar com autoridade…
Este descaso com a cidade, com o descarte de lixos em vias públicas, marcou o mandato do ex-prefeito Felipe Magalhões e os dois últimos de João Carlos krug. Estes dois gestores mandavam seus respetivos secretários de obras fazerem o recolhimento. No outro dia lá estavam os “cidadãos” emporcalhando a cidade novamente. Na época do Dr Felipe a situação era ainda pior porque o final da Mato Grosso do Sul ainda não tinha sido asfaltada. As pessoas se achavam no direito de usarem o local para a criação de lixões a céu aberto. Mudam-se os prefeitos, mas a pessoas são as mesmas.
“Tudo antes, no quartel Abrantes”
A frase correta é “‘Tudo como dantes, quartel-general em Abrantes” e é usada para cunhar uma situação que “não muda nunca”. Muitas pessoas já ouviram a frase, mas poucos sabem seu real significado histórico. Respondia com esta frase o povo quando [em Portugal] perguntado sobre como iam as coisas, no tempo da primeira invasão francesa [1807]. De facto, Junot instalara, calmamente, o seu quartel-general em Abrantes. Em Lisboa, nada se fazia com intenção de se opor ao avanço do general francês. Ninguém lhe ousava resistir. D. João VI, então regente, não tomava qualquer medida no sentido de evitar a progressão de Junot para Lisboa. Daí que, quando alguém perguntava o que se passava, a resposta era esta frase
