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A Polícia Militar prendeu duas pessoas pelos crimes de Resistência / Ameaça/ Desobediência/ Perturbação do trabalho ou do sossego alheio na noite de natal em Chapadão do Sul. Vizinhos reclamaram do som através do Telefone de Emergência (190). A guarnição chegou sinalizando com sinais sonoros e luminosos na frente à residência. Como ninguém saiu teve início a verbalização com um dos moradores, visivelmente embriagado. Em tom agressivo disse que era natal e ia curtir a data com a família e manter o som ligado. Arremessou uma garrafa na rua, próximo da viatura. Outro homem saiu para rua e também começou a questionar a intervenção dos PMs.
Teve início ao “Sururu” com a esposa tentando conter o segundo homem que ameaçava os PMs dizendo que ia pegá-los. Recebeu voz de prisão e não aceitou a revista pessoal. Duas mulheres se meteram na confusão e os policiais usaram força moderada na ação para manter o controle da ocorrência. O outro homem também tentou impedir o trabalho policial quando foi usado o gás de pimenta. Os dois foram imobilizados e algemados antes da condução para a Delegacia de Polícia Civil.
SURURU
Sururu é o nome popular de um molusco bivalve, ou seja, que é envolvido por duas conchas, bastante típico na costa nordestina do Brasil. Também recebe o nome de mexilhão, em outras regiões. O sururu é considerado uma referência na culinária baiana, alagoana, maranhense, pernambucana e de demais estados do Nordeste brasileiro.
Surura na gíria
A palavra sururu também é utilizada como uma gíria tipicamente brasileira para designar uma confusão, uma briga, tumulto, muvuca e bagunça. Esta expressão é muito falada pela população natural dos estados onde encontram-se os moluscos. De acordo com a gíria regional, o termo “furdunço” é usado como um sinônimo de “sururu”, também denotando o estado de bagunça e desordem causado por uma festa ou confusão entre várias pessoas.
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