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Uma reportagem feita em Campo Grande, sobre a relação empregador e empregado também retrata a realidade em Chapadão do Sul. Sobram vagas de trabalho no município. Semanalmente são oferecidos – pelo menos – 500 oportunidades na Casa do Trabalhador e na Iaco Agrícola. A falta de qualificação profissional e o valor dos salários numa cidade de custo de vida elevado tem sido preponderantes nas contratações. Empresas locais e multinacionais também anunciam vagas em Chapadão do Sul com nível de exigência cada vez mais elevado.
Conhecida como a cidade de maior perfil empreendedor de MS, Chapadão do Sul também está á frente no quesito Capacitação Profissional. Tanto a Prefeitura quanto o Sindicato Rural oferecem centenas de cursos gratuitos de qualidade como ferramentas para “burilar” pessoas, cujo sentido figurado é “tornar mais apurado, aprimorar, aperfeiçoar”. Nesta dicotomia os empresários seguem literalmente “caçando” profissionais capacitados numa cidade pujante que ainda é carente de mão de obra qualificada.
Quanto mais elevado for o salário oferecido maior será o grau de exigência curricular do contratado. Funcionários rejeitam o salário comercial para uma carga diária de trabalho. Normalmente a carga horária de trabalho semanal é de 44 horas, com até duas horas de almoço. Alguns estabelecimentos distribuem 8 horas de segunda a sexta-feira, e 4 horas aos sábados.
De acordo com a Fecomércio-MS (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio de Mato Grosso do Sul), em Campo Grande, o salário comercial para empregados em geral é de R$ 1.693, auxiliar de comércio e office boy R$ 1.528 e os comissionados com garantia mínima recebem R$ 1.860.