O projeto que garante “Bolsa de Estudos” a estudantes de Costa Rica dividiu opiniões de vereadores. Alguns tentaram derrubar o projeto que objetiva à concessão de bolsas integrais e parciais para estudantes carentes em cursos técnicos ou tecnólogos, de graduação ou sequenciais de formação específica, na modalidade de educação presencial por IES (Instituição de Ensino Superior) estabelecida no município. A iniciativa é do Poder Executivo e também visa criar um cenário positivo para a atração de novas universidades.
Os parlamentares Ailton, Rosângela, Averaldo e Manuelina tentaram derrubar a iniciativa estudantil após a Mesa Diretora colocar para apreciação o projeto de Lei nº 480/2023 que “revoga a Lei n. 1.642, de 28 de dezembro de 2021, que instituiu o Programa Mais Educação”. A revogação se daria através do projeto de Lei nº 480/2023, iniciativa dos quatro parlamentares.
Após a discussão o projeto entrou em votação. Os vereadores Rosângela Marçal Paes (PL), Averaldo Barbosa da Costa (MDB) e Manuelina Martins da Silva Arantes Cabral (MDB) votaram pela revogação do programa. Já o presidente da Casa Ailton Martins de Amorim (MDB) não votou, mas defendeu a revogação.
Para sorte dos futuros acadêmicos o Programa “Mais Educação” foi defendido pelos parlamentares Artur Baird (PSD), Adair Tiago (PSDB), Claudomiro Martins Rosa “Cocó” (MDB) e Waldomiro Bocalan “Biri” (PL) que votaram contra a revogação e a favor da manutenção. Já Alecksander da Silva Pimenta “Popó” (PL), Evaldo Paulino (PSD) e Lucas Lázaro Gerolomo (PL) se abstiveram. Na prática suas posições foram importante para a manutenção da iniciativa de cunho social e inclusiva de jovens no processo educacional de Costa Rica.
