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A Polícia Militar apreendeu em flagrante um jovem de 17 anos furtando produtos alimentícios de um estabelecimento comercial localizado na Avenida Tocantins (Espatódia). O rapaz era reincidente em furtos no mesmo comércio. O gerente acompanha o movimento dos clientes por câmeras de monitoramento. Ao perceber a ação suspeita chamou a Polícia Militar pelo Telefone de Emergência (190).
Segundo o Boletim de ocorrências o mesmo rapaz já tinha feito outras investidas nas prateleiras do mesmo estabelecimento, mas ainda não tinha sido pego. Ao PMs encontraram cinco pacotes de bolachas na mochila do jovem. Ele confessou o furto. O menor infrator foi encaminhado à delegacia de polícia, juntamente com a mãe que acompanhou todo o procedimento policial.
Furtos em mercados do Brasil
Segundo o jornaltribuna.com.br recentemente temos ouvido relatos de que a incidência de furtos vem crescendo muito e isso está preocupando o setor do varejo alimentar no Brasil. Conhecido como furto famélico ocorre quando alguém furta para saciar uma necessidade urgente e relevante. É a pessoa que furta para comer pois, se não furtasse, morreria de fome.
Os dados no Brasil são de 2023. Os furtos representam entre 25 e 30% das quebras no varejo e têm aumentado devido à perda do poder de compra do consumidor. Muitas vezes estão bastante atrelados ao comércio paralelo – em semáforos, transporte público e outros – girando em torno das categorias de potencial para este comércio como balas de goma, chocolate, aparelhos de barbear, bebidas entre outros.
A boa gestão das prateleiras é fundamental para a diminuição dos furtos. Seguem abaixo três recomendações de prevenção de furtos por gestão de gôndola:
Posicionar produtos de alto potencial para o furto em áreas estratégicas, de bastante fluxo, desencorajando o furto;
Utilizar equipamentos de prevenção como os alarmes e as gancheiras, que permitem a retirada de apenas um produto por vez;
Em situações críticas, controlar a quantidade de produtos de alto valor agregado em gôndola, para evitar que o produto esteja na gôndola nos horários de maior incidência de furto.
Um outro ponto de atenção são os furtos realizados por colaboradores. Para isso, deve ser criada uma lista de “Produtos de Alto Risco” e providenciar o confinamento desses itens dentro do estoque. Também é importante criar um processo de movimentação interna desses , que mostra quem retirou, quantidade e o produto que retirou, para que a perda por furto seja mínima.?
Não pode ser esquecida equipes de segurança, que são fundamentais na prevenção, mas que, com a maior pressão acarretada pelo aumento de furtos, e sem o treinamento apropriado, acaba cometendo excessos e episódios racistas ou de violência. Grandes redes já se viram envolvidas em escândalos que ganharam visibilidade na mídia e abalaram suas marcas entre os consumidores. Deste modo, nenhum varejista pode deixar de olhar para o treinamento correto e intenso destes profissionais – normalmente terceirizados – e de seus colaboradores internos que aborde o tema de roubos com a realização de workshops, elaboração de manuais e revisão dos códigos de conduta moral. (Fonte redação e jornaltribuna.com.br)