Neste ano foram registradas muitas imagens de lixo e animais mortos em ruas e avenidas de Chapadão do Sul. Já o descarte no meio de uma grande plantação de soja é um fato inusitado e retrata nível de educação ambiental destas pessoas. Hoje o cenário irritou um produtor rural que passava. Ele parou para fotografar e enviar a imagem para publicação nas redes sociais do município. A instalação de containers para a colocação de lixo doméstico e outros itens que poderiam ir para o CTR (Centro de Tratamento de Resíduos) não deu certo. Animais mortos, resíduos de oficinas mecânica e restos de construção também eram depositados nestes pontos. A foto foi tirada da Fazenda SLC, antiga Campo Bom, há cerca de 500 metros da UFMS
O que fazer? Esta é a pergunta que tira o sono dos representantes dos poderes Legislativo e Executivo cuja resposta procuram há anos. O recolhimento do lixo doméstico e de entulhos pode até eventualmente falhar, mas passará em algum momento em todos os bairros. Estes descartes são feitos por moradores com carros e caminhonetes. Se livram de seu lixo e criam problemas à outras pessoas. Aumentam o risco de contaminação de Dengue com criadouros de mosquito a céu aberto.
Câmeras de monitoramento, containers em pontos definidos ou fiscais. São temas recorrentes no cotidiano de Chapadão do Sul. Nos últimos dois meses moradores produziram vídeos de duas pessoas fazendo descartes irregulares. Uma delas foi autuada e a outra não foi possível identificar a placa do carro. Nestes casos basta acionar a Polícia Militar que a pessoa será detida e levada à Delegacia de Polícia.
Triste cenário que se contrapõe a imagem de cidade empreendedora, formada por pessoas educadas e ordeiras, na grande maioria. Aquelas com esta atitude vão largando lixo doméstico, animais mortos e outros dejetos numa área cada vez mais ampla de Chapadão do Sul. Estão invadindo as vicinais laterais da Avenida Mato Grosso do Sul no seu final. Empresários rurais que passam pelo local sempre fotografam a sujeira e atualizam os sites de noticiais.
A questão da limpeza da cidade não está relacionada à classe social porque pessoas em reluzentes caminhonetes foram flagradas jogando lixo nas ruas. A educação é o “Calcanhar de Aquiles” da sociedade sul-chapadense porque colocar lixo nas ruas parece ser uma atitude natural para algumas pessoas. Pequenos Lixões seguem sendo formados em vários bairros. A dengue apresentará índices elevados com início da estação de chuvas colocará em risco toda a coletividade.
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