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Na noite deste domingo (29/06), a Polícia Militar foi acionada após uma denúncia de homicídio culposo (quando não há intenção de matar), ocorrido em uma fazenda localizada a cerca de 75 quilômetros do município de Mineiros, no sudoeste goiano. Um homem atirou no próprio amigo durante uma caçada de javalis. O tiro acidenta foi fatal.
De acordo com informações repassadas pela Polícia Militar, a equipe se deslocou imediatamente até o endereço informado. No local, o caseiro da propriedade rural relatou que um homem de aproximadamente 62 anos havia deixado uma espingarda Gauge calibre 12 no quintal da residência, contendo quatro munições — três intactas e uma deflagrada. Além da arma, o suspeito deixou também vários documentos pessoais.
Pelos documentos encontrados, tudo indica que o autor do disparo seja um caçador registrado e atirador desportivo. Segundo o caseiro, o homem contou que estava caçando com um amigo quando avistou, ao longe, o que acreditava ser um animal. Ao atirar, percebeu tarde demais que havia atingido seu próprio companheiro de caça.
Após perceber o ocorrido, o autor retornou à fazenda, informou o caseiro sobre o disparo e indicou onde o corpo da vítima estaria. Em seguida, deixou a arma, as munições e seus documentos no local e fugiu em um veículo Fiat Palio Adventure branco.
O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas, ao chegar, constatou que a vítima já não apresentava sinais vitais. A identidade da vítima não havia sido confirmada até o fechamento desta matéria.
A Polícia Militar imediatamente isolou a área e iniciou diligências na tentativa de localizar o autor do disparo. O caso foi registrado e todo o material recolhido — incluindo a espingarda, munições e documentos — foi apresentado à Delegacia de Polícia Civil de Mineiros, que dará continuidade à investigação.
A polícia segue em busca do suspeito, e qualquer informação que possa contribuir com a localização do mesmo pode ser repassada de forma anônima através do 197.
Fonte: Rota Policial Notícias

Esta foto está circulando em redes sociais por grupos de whatsapp. Apagamos a pessoa porque não há identificação em relação ao ocorrido