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Paulo Cesar Branquinho, Governador do Distrito 4470 do Rotary Club – que abrange em torno de 55 municípios de Mato Grosso do Sul e da região Noroeste de São Paulo – terá agenda cheia em Chapadão do Sul nesta segunda-feira. Há cerca de 35 anos a entidade tem como carro chefe a incansável luta pela erradicação da Poliomielite (Paralisia Infantil). Neste ano o distrito focará na doença mental cujos casos triplicaram após a pandemia de Covid-19 em todo o mundo. Branquinho também destacou o clube de Chapadão do Sul, citado como referência nas reuniões de trabalho em MS e em SP.
O governadoe enfatizou a proatividade do Rotary Club de Chapadão do Sul em trabalhos sociais desenvolvidos com o apoio da iniciativa privada, Prefeitura, Câmara de Vereadores e o Poder Judiciário. São várias as ações desenvolvidas na comunidade local. Recentemente o clube adquiriu cadeiras de rodas e muletas para atender a comunidade em vulnerabilidade social que não pode comprar este ítens.
Sobre a saúde mental e seus desdobramentos pós pandemia como a depressão Branquinho informou que os casos triplicaram em todo o mundo. O assunto está sendo tratado com prioridade pelo Distrito 4470 do Rotary Club e atinge todas as classes sociais, indistintamente.
Segundo ele contadores detectaram que comprovantes com gastos médicos aumentaram 300% após a pandemia. O Distrito também está trabalhando para dinamizar a saúde física como a “Pedalada da Saúde” com caminhadas, corridas e pedal. Os clubes participantes terão premiações de incentivo
POLIOMIELITE (Paralisia Infantil)

A luta do Rotary Club para a erradicação da Poliomielite (Paralisia Infantil) é o assunto preferido de Paulo Cesar Branquinho. Ele discorre sobre o tema com propriedade e lembra que há 35 anos o mundo tinha 350 mil casos em todos os continentes. A doença causava óbitos ou deixava sequela irreversíveis. Algumas crianças não conseguiam nem respirar. Há 30 anos está erradicada no Brasil. Em 2021 foram registrados 140 casos no mundo e em 2022 mais sete 7 focos no Paquistão a Afeganistão. “Enquanto tiver um caso o alerta continua”, pontuou Branquinho. O Governador também alertou sobre o declínio do índice vacinal no Brasil, abaixo dos 65%. O desempenho colocou o País na lista vermelha da OMS (Organização Mundial da Saúde).
A politização da vacina no mundo afetou o combate à Covid-19 e teve reflexos – por exemplo – na busca de imunização contra o Sarampo e a Paralisia Infantil. O Brasil já teve cobertura de 90% no passado. Os pais da geração atual não conhecem a doença, apenas ouviram falar em livros porque há 30 anos o Brasil não tem um caso, mas a saúde pública deve manter a guarda elevada, ponderou Branquinho.
CASAL Adélio e Sônia Maran
Paulo Cesar Branquinho está em Chapadão do Sul com a esposa, Marilia Aparecida Bravo Braquinho e Norma Lucia Chaves Rodrigues – Coordenadora Distrital da Casa da Amizade. Estão hospedados na casa do empresário Adélio Maran e da esposa, a professora Sônia Maran. Eles se conheceram há mais de 40 anos em Dourados quando Branquinho foi padrinho de casamento.
AGENDA para segunda-feira
Visita à APAE (Associação de Pais e Alunos dos Excepcionais)
Centro Educativo Nossa Senhora das Graças
Entrevista na rádio
Hospital Municipal
Assembléia com Clubes -Reunião de Trabalho