Chapadão do Sul/MS

GOLPE DO PIX segue fazendo vítimas em Chapadão do Sul. Mãe repassou R$ 2,5 mil a estelionatário achando que era o filho

         Criado em novembro de 2020, o Pix simplificou pagamentos e transferências bancárias, que agora podem ser feitos com mais rapidez e sem cobranças de taxas. Mas se as transações se tornaram mais fáceis para os usuários, o mesmo aconteceu para os golpistas.  È um dos crimes mais recorrentes em Chapadão do Sul com pessoas depositando muita grana para bandidos achando que está ajudando um amigo ou parente. Na semana passada uma dona de casa repassou R$ 2,5 mil as estelionatário que se passou pelo filho. Fontes policiais da cidade já deram muitas dicas sobre os cuidados básicos para evitar os golpes e o prejuízo financeiro

Um ano depois de criado pelo Banco Central, o recurso tem mais de 100 milhões de usuários, o que representa 61% dos clientes de bancos do país. Diante desse cenário de expansão da ferramenta, especialistas dão dicas sobre como evitar fraudes com o Pix.

Cheque os dados de quem pede um pagamento

Não cadastre chaves de Pix em sites estranhos

Reforce cuidados com WhatsApp e redes sociais

Cuidado com “bug do Pix” e falsas centrais de atendimento

Proteja informações que estão no celular

CHEQUE OS DADOS DE QUEM PEDE UM PAGAMENTO

Além de possibilitar transferências com o uso de chaves como CPF, email e número de celular, o Pix permite que as transações sejam feitas por meio de um QR Code, que pode ser lido pela câmera do telefone, ou de um código composto por letras e números. Eles são gerados nos aplicativos dos bancos por quem vai receber o dinheiro e compartilhados com quem deve fazer o pagamento.

Estelionatários se aproveitam desse recurso para aplicar um tipo golpe já bastante conhecido. Eles se fazem passar por pessoas conhecidas da vítima e pedem dinheiro emprestado. A facilidade do QR Code e do código é que são impessoais, não trazem num primeiro momento nome ou qualquer outra indicação da pessoa que cobra o valor.

Por isso, antes de confirmar a operação, é importante checar os dados que aparecem logo depois que os códigos são inseridos, como o nome do destinatário, seu CPF ou CNPJ. Se as informações não corresponderem às da pessoa que se espera, basta não concluir a ação. (redação e aosfatos.org) (Foto sintrapp.com)

Facebook
Twitter
WhatsApp

Leia Também