O Projeto “Luzes das Escolas do Campo” chega na zona rural e os prédios estão todos coloridos com adereços de natal. O educandário da Escola da Pedra Branca, Ribeirão e Aroeira receberam luzes e outros enfeites que deram o “clima de natal” nestas escolas. Ontem foram ligadas e ficarão assim até a passagem de ano. A informação é da Diretora das escolas do Campo, professora Ana Borgamann
Com o natal e o final de ano chegando é comum as pessoas refletirem sobre suas atitudes, perdas, ganhos, sofrimentos e alegrias ao longo do ano que termina. O chamado “clima natalino” se caracteriza por um estado de sensibilização, autor-reflexão, anseio de renovação no ano que se inicia. Contagiadas por sentimentos bons, grande parte de população faz suas listas e sai à procura de presentes que agradem alguém e transmitam a mensagem de paz e os desejos de felicidade.
O fim do ano coloca as pessoas num estado entre o consciente e o inconsciente que as leva a fazer balanços e avaliações sobre o ano que passou. É um momento limite, de travessia, entre o fim e o novo começo, a renovação. Toda cultura tem datas de celebração e das divindades e estes momentos exigem uma mudança de comportamento que se transforma em relação ao cotidiano.
O natal é diferente das outras épocas do ano e que essa sensibilização é uma reafirmação da humanidade nas pessoas. “O tempo do natal é outro tempo. Este tempo é diferente do tempo do carnaval, da quadra junina, ou até mesmo do Círio de Nazaré, que é da rua e da expansão.
Mas o espírito natalino ligado à ideia de “generosidade” e “união” não é particular na cultura brasileira. Nos Estados Unidos, por exemplo, dorme-se cedo na véspera do natal e celebra-se no dia 25 com um almoço em família. No ocidente o natal é momento de dar e receber. São enviados cartões de natal que dizem às outras pessoas: ‘te reconheço’, ‘quero você entre os meus amigos’. ‘Prospere!’”.








