Chapadão do Sul/MS

CÃES soltos na rua P-4 (Planalto) infernizam a vida dos moradores. Problema deverá ser enfrentado um dia

Segundo uma moradora da Rua P4 está quase impossível de passar a pé ou de carro devido ao ataque de cães soltos correndo atrás dos veículos e bicicletas. A pé ainda é mais arriscado de levar uma mordida. A moradora sugere o recolhimento, mas o Canil Municipal está sempre lotado. A integridade de pessoas, principalmente crianças, está sempre em xeque . Cães que correm atrás de carros e motocicletas deveria deixar qualquer tutor responsável preocupado. Mas quem pagará os danos da moto, bicicleta ou até mesmo o carro em caso de acidentes? Ciclistas e pilotos  podem cair e sofrerem ferimentos graves, como já aconteceu em Chapadão do Sul e gerando processos na Justiça.     

Um educador de cães explica que parte desta resposta pode estar relacionada com a má sociabilização do animal e a baixa estimulação ambiental no dia a dia. É que muitos cães não são familiarizados aos sons dos motores e objetos em movimento.   

Reforçam o comportamento de ataque sempre que há oportunidade. Outros gostam da sensação do bem-estar de correr e liberar adrenalina. Mesmo com coleiras, é preciso ser atento. O cão se defende daquilo que lhe causa medo. Como ele não teve um contato positivo com os sons dos motores, ele se assusta e ataca o carro e a bicicleta em movimento. Como os ‘objetos’ vão embora, este comportamento é reforçado. Ou seja, ele sente medo, ataca e o objeto vai embora; o comportamento se repete”.Cães que correm atrás de carros e motocicletas deveria deixar qualquer tutor responsável preocupado.

Mas quem pagará os danos da moto, bicicleta ou até mesmo o carro em caso de acidentes? Ciclistas e pilotos  podem cair e sofrerem ferimentos graves, como já aconteceu em Chapadão do Sul e gerando processos na Justiça.   Um educador de cães explica que parte desta resposta pode estar relacionada com a má sociabilização do animal e a baixa estimulação ambiental no dia a dia. É que muitos cães não são familiarizados aos sons dos motores e objetos em movimento.   

Reforçam o comportamento de ataque sempre que há oportunidade. Outros gostam da sensação do bem-estar de correr e liberar adrenalina. Mesmo com coleiras, é preciso ser atento. O cão se defende daquilo que lhe causa medo. Como ele não teve um contato positivo com os sons dos motores, ele se assusta e ataca o carro e a bicicleta em movimento. Como os ‘objetos’ vão embora, este comportamento é reforçado. Ou seja, ele sente medo, ataca e o objeto vai embora; o comportamento se repete”.

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