Chapadão do Sul/MS

BÊBADOS e drogados ao volante são sinônimos de acidentes. PM de Costa Rica prende condutor embriagado portando crack

            A Polícia Militar de Costa Rica tirou de circulação um homem que dirigia com Capacidade Psicomotora Alterada em Razão da Influência de Álcool (embriagado) e porte de drogas para consumo pessoal. Todas as cidades da Região Bolsão já tiveram registros de condutores drogados ou bêbados que mataram trabalhadores em acidentes de trânsito. É comum este tipo de motorista misturado aos cidadãos nas ruas e avenidas das cidades.  A ocorrência se deu no Vale do Amanhecer e durante a abordagem o homem falava enrolado, olhos avermelhados e tinha dificuldade de ficar em pé.

Ele recusou o teste do bafômetro (Etilômetro). Em revista pessoal foi encontrado uma “pedra” de crack num dos bolsos. Recebeu voz de prisão e resistiu à prisão. Foi contido e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil para as providências judiciárias. Nos finais de semana o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar trabalham dobrado nos atendimentos de acidentes causados por bêbados ao volante. Estas ocorrências são graves e marcadas por ferimentos em passageiros e danos materiais.     

TERMO “Barbeiro” ou “Navalha”  a  péssimos motoristas

Relacionar o ofício de barbeiro a quem dirige mal tem a ver com as múltiplas funções exercidas por esses profissionais até o fim do século 19. Nessa época, tanto no Brasil como na Europa, barbeiros eram profissionais que, além de cortar e aparar pelos, faziam pequenos trabalhos médicos e odontológicos por falta de mão de obra especializada.

Os profissionais da navalha (palavra que também designa maus motoristas em português) também arrancavam dentes e faziam pequenas cirurgias e sangrias (retirada do sangue para eliminação de doenças).

Por causa das condições de trabalho precárias e da falta de conhecimento, os barbeiros faziam trabalhos com pouca qualidade e que não agradavam muito os seus pacientes. Tudo isso estimulou o uso, em Portugal, da expressão “barbeiro” para classificar quem fazia coisas malfeitas. Ao ganhar sentido no Brasil, a gíria passou a ser usada especificamente para bobagens cometidas no trânsito.

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