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Na manhã de hoje uma diarista se deparou com um com um Gambá na área gourmet da residência. O Corpo de Bombeiros foi acionado para a captura e reintrodução do animal em seu habitat. O cão da casa tinha acuado o “intruso” que estava muito irritado. No final deu tudo certo e ele foi removido com segurança. Esta espécie lembra os pequenos mamíferos que vamos em canais fechados encarando as mais perigosas serpentes pelo mundo porque são imunes ao veneno. Sempre acabam devorando as cobras. Também finge que está morto diante de um perigo que não possa controlar.
O Gambá
Segundo a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, o Gambá (Didelphis albiventris) são recorrentes e relativamente adaptados à formações urbanas, podem utilizar os forros das residências como tocas. A Coloração no dorso é grisalha possui pelos negros misturados aos brancos, estes predominado externamente.
Possui três listras pretas na cabeça, uma central no topo da cabeça e duas sobre olhos (muitas vezes imperceptível) Cauda com comprimento menor que a cabeça e o corpo. Dieta onívora. São imunes ao veneno de serpentes da família Viperidae (Jararaca, Cruzeiro, Cascavél).
Cauda longa e preênsil. Prole fica no marsúpio até 4 meses. Após esse período, os filhotes se agarram ao dorso da mãe até ficarem independentes. Orelha com base negra e restante branca. Pesam de 500g à 2,8 Kg. (jovemsulnews)
