A Super Lua que brilhou no céu de Chapadão do Sul na noite de ontem fascinou observadores em todo o mundo. Durante o fenômeno, o satélite natural da Terra estava a 361.934 mil quilômetros da terra, sendo que a distância média entre os dois corpos é de aproximadamente 384.400 quilômetros. O nome superlua não é um termo astronômico oficial, mas sim uma expressão cunhada pelo astrólogo Richard Nolle. Ele descreve que, para uma superlua acontecer, são necessários dois requisitos principais, e um deles é a fase cheia.
O outro envolve a distância entre nosso planeta e a Lua. O satélite natural da Terra tem órbita elíptica, ou seja, se move em uma trajetória oval. Por isso, há momentos em sua órbita em que a Lua está mais próxima de nós (perigeu), enquanto em outros, ela fica mais distante (apogeu). Para a superlua acontecer, ela deve estar no perigeu.
Durante o fenômeno, o disco lunar pode parecer até 30% mais brilhante e 14% maior que o habitual, mas é difícil perceber a diferença a olho nu. Por outro lado, o que pode fazer com que a Lua pareça maior que o comum é a posição dela.
É que, se a Lua for observada próxima do horizonte (como quando está nascendo ou se pondo), o cérebro humano compara o tamanho dela com aquele de objetos próximos, como prédios e árvores. Neste caso, ocorre uma ilusão de ótica, que pode fazer com que ela aparente ser bem maior do que realmente é. (Fonte canaltech.com.br) (fotos google)




