As grandes emoções da 28ª Exposul não ficaram restritas aos peões que montaram touros e cavalos brutos. A população de Chapadão do Sul aproveitou até o último minuto da maior festa do agronegócio da região. A suspensão de dois anos da exposição apenas aumentou a saudade dos apreciadores do evento, dividido em atividades de lazer, entretenimento, negócios consolidados e aqueles empreendedores que começam a engatinhar no município. A Exposul é um reflexo econômico e social da cidade, sempre um acontecimento aqueles que podem participar como protagonistas ou assistentes.
Entidades como APAE, Lions, Rotary entre outras venderam espetinhos, salgados, cerveja e refrigerantes. Para eles a arrecadação é valiosa para ajudar nas despesas de custeio durante o ano. Grandes empresas sempre alinham a venda de implementos no Parque de Exposições ou durante o decorrer do ano. Políticos, representantes sindicais e do agronegócio são sempre presenças carimbadas na abertura.
A direção do Sindicato Rural e toda a equipe da organização estão de parabéns pela superação da expectativa causada após uma parada de dois anos em função da pandemia que baixou o astral de todos. O ponto alto desta 28ª Exposul foi a grande presença de público em todos os dias, principalmente à noite com rodeios e os shows. Bater papo com amigos de longa data, desfilar com um chapéu ou vestido novo são adereços adicionais marcantes da festa.
Os estandes buscaram na sofisticação do atendimento a realização de negócios ou apenas a satisfação de participação da festa com suas respectivas marcas. Na prática grande parte das relações empresariais e sociais são levadas para dentro do Parque de Exposições por quatro dias. Nem mesmo a forte neblina que limitava a visualização em alguns metros afastou os visitantes no sábado. A avaliação é positiva porque ratificou a força do evento mais importante de Chapadão do Sul. Um balanço ainda deverá ser feito, mas a superação das expectativas foi o primeiro passo.
























