Todos devem lembrar de Barrabás, cuja história ? no Novo Testamento – o retratou como o homem solto para que Jesus Cristo ficasse preso, segundo as tradições da época. O fenômeno pelo qual ele passou há cerca de 5 mil anos acontece quase todos os dias em Chapadão do Sul, onde ladrões hiperativos não ficam mais de um dia em cana. Lembram do ladrão da vara de pesca que deu de cara o dono do equipamento no centro da cidade? Segundo fontes policiais já foi preso e num único dia atacou três residências. Ele também é enquadrado como “Barrabás Moderno” porque está solto e ?nadando de braçada? nas casas de trabalhadores em todos os bairros da cidade.
Segundo fontes policiais ele foi preso várias vezes e adora um arrastão em residências. Quando fugiu da entidade invadiu até a casa de uma fazenda localizada nos arredores de uma clinica de desentoxicação. Segundo fontes sua presença nas ruas é uma ?desgraça? para os operários humildes que teimam em trabalhar.
Já Marcos Valcir de Souza, preso no sábado pela Polícia Militar, ficou cerca de duas hora na cadeia. Pelo mesmo procedimento seu parceiro, Marcelo Pereira (Pereirinha), está na rua, pronto para pegar o notebook de alguém, tomar uma latinhas de cerveja de alguma residência antes de furtar o que conseguir furtar.
BARRABáS – (do aramaico: Bar Abbas, “filho do pai”) nasceu na cidade de Jopa, ao sul da Judeia. Tinha a profissão de remador de botes e foi contemporâneo de Jesus Cristo. é um personagem citado no Novo Testamento, no episódio do julgamento de Jesus por Pôncio Pilatos.
Era integrante de um partido judeu que lutava contra a dominação romana denominado zelote.
Seu grupo agia através de ataques às legiões como meio de fustigar as forças invasoras dominantes. Foi preso após um ataque a um grupo de soldados romanos na cidade de Cafarnaum, onde possivelmente um soldado foi morto. ?E havia um chamado Barrabás, que, preso com outros amotinadores, tinha num motim cometido uma morte.? (Marcos 1º:7)
Segundo o texto bíblico, quando Jesus foi acusado pelos sacerdotes judeus perante Pôncio Pilatos, o governador da Judeia, depois de interrogá-lo, não encontrou motivos para sua condenação. Mas como o populacho, presente ao julgamento, vociferava contra o prisioneiro exigindo sua crucificação, Pilatos mandou flagelá-lo e depois exibi-lo, ensanguentado, acreditando que a multidão se comoveria (um episódio conhecido como Ecce homo).
Mas tal não aconteceu. Pressionado, o governador tentou um último recurso: mandou trazer um condenado à morte, tido como ladrão e assassino, chamado Barrabás, e, valendo-se de uma (suposta) tradição judaica, concedeu ao povo o direito de escolher qual dos dois acusados deveria ser solto e o outro crucificado. Então, o povo manifestou-se pela libertação de Barrabás. (redação e wikipédia)(Foto ilustração)