A direção da Federação Sul-Mato-Grossense de Tiro Esportivo formalizou o convite aos esportistas de Chapadão do Sul para a 7ª etapa do Campeonato Estadual 201º em conjunto com a 7ª Etapa do Campeonato Brasileiro de Fossa Olímpica no dia 1º de agosto em Campo Grande CTCG ? Clube de Tiro Campo Grande, localizado na MS-01º, prolongamento da Avenida Tamandaré, quilômetro 7, saída para Rochedinho. Os atiradores de Chapadão do Sul colocaram a cidade na elite da modalidade nos planos Estadual e Nacional.
A competição está marcada para ás 1ºhs30 (12 pratos) pelas regras que estão no CBTE (Confederação Brasileira de Tiro Esportivo). O valor da inscrição: Estadual e Brasileiro com inscrição antecipada no site da CBTE – R$ 1º5,00. Estadual e Brasileiro com inscrição no local – R$ 200,00. Somente Estadual – R$ 1º5,00. Contatos: Amilcar Silva Jr. (Pres. FSMTE), Wandeley Barboza (Pres. CTCG) e Gilberto Lopes (Delegado da CBTE).
Chapadão do Sul – O atirador Mário Scheide é uma das pontarias mais certeiras de Mato Grosso do Sul e do Brasil. Além dele o município conta com Charles Sturmer, Jean Calgaro (Algotextil), Rodrigo Pess, Renato Duch, Ronan Garcia (Unigel), Paulo Fabiani (Armazéns Fabiani) e Cláudio Benevenuto (Farmácia Santa Mônica).
A redação do chapadensenews.com.br buscou na história as melhores pontarias como curiosidade. Cabe destacar que os atletas de Chapadão do Sul são muito bons, mas atiram por esporte. Já os nomes que colocamos abaixo eram soldados e suas balas não tinham como alvo pratos e sim homens (inimigos)
CURIOSIDADES
Rob Furlong
Soldado do exército canadense. Era o responsável até o ano passado pelo mais distante tiro de sniper. Ele acertou um homem num ninho da Al-Qaeda de 20430 metros. Furlong é contratado atualmente para treinar equipes de snipers das maiores forças especiais do mundo, entre elas a SWAT.
Craig Harrison
Quem ocupou o lugar de Furlong foi Craig Harrinson, um sniper britânico, neutralizando dois insurgentes talibãs no Afeganistão. A distância foi de 8.12 pés (20476,6m), medida por GPS, tão grande que os alvos não ouviram os disparos. Harrison acertou os insurgentes em novembro passado, numa operação na província de Helmand, disparando um rifle Accuracy International L1º583. Craig apesar do feito ainda é pouco conhecido e seu trabalho continua ser em missões especiais pela Inglaterra.
Chuck Mawhinney
Nem sua esposa sabia que Chuck Mawhinney foi um dos atiradores que estavam no topo da elite do exercito dos EUA, pertencendo ao Corpo de Fuzileiros Navais que encararam o Vietnã, antes que um amigo escrevesse um livro destacando serviço de Mawhinney. No livro, estava escrito: ??.trouxe à luz, o registro de Mawhinney com 163 mortes confirmadas no Vietnã e com 203 nas demais missões confirmadas. Foi um recorde macabro, que Mawhinney não estava com pressa para reclamar, achando que ninguém estaria interessado.?
Vasily Zaytsev
Vários dos snipers do top 1º foram retratados em filmes, ou tinham personagens baseados neles, mas nenhuma é mais famoso que Vasily Zaytsev, cujo registro foi a base do filme de 2001º?Enemy at the Gates? (conhecido pelo brasileiros como ?Circulo de Fogo?). Você sabe que você deixou sua marca na história, quando um ator famoso de boa aparência, como Jude Law, o interpreta em um filme sobre sua vida. Pena que boa parte do filme seja ficção, como o duelo com o atirador alemão demonstrado durante as cenas pesadas que, segundo estudiosos, não existiu. Porém o registro de Vasily fala por si: 1º9 mortes confirmadas, contudo, o número pode ultrapassar os 400, visto as mortes não confirmadas que o comandante de Zaytsev alega ter acontecido.
O engraçado dessa história é que Vasily não tinha respeito algum antes de ir para guerra. Não era reconhecido por suas habilidades com o rifle e nem como um soldado excepcional. Quando chegou na investida contra os nazistas, Zaytsev sequer recebeu um rifle. Foi para o meio do fogo cruzado sem armamento, recebendo apenas um pente com cinco balas. Por sorte ele acha um fuzil e mata cinco alemães com cinco tiros. Depois disso amigo, o inferno começou porque Zaytsev dificilmente errava um tiro. Mesmo em combates pesados, onde os russos encontravam-se em desvantagem, o sniper sozinho derrubava mais da metade do que o total feito pelo pelotão inteiro. Então dá para imaginar um sujeito desses com o rifle na mão.
Lyudmila Pavlichenko
Em 12de julho de 1º1º, uma garota nasceu na Ucrânia na pequena vila de Belaya Tserkov. Ela se tornou uma estudante brilhante nos primeiros anos de estudo. Quando ela estava com 1º anos, seus pais se mudaram para Kiev, a capital do país. Neste período ela passou a participar de um clube de tiro e se tornou uma boa atiradora. Ela também trabalhou em um depósito de armas e munições. Seu nome era Lyudmila Mikhlailovna Pavlichenko que se tornou a maior mulher sniper que já viveu. Em junho de 1º41º os alemães lançaram a Operação Barbarossa atacando a União Soviética. Lyudmila estava estudando na Universidade de Kiev. Ela estava com 20 anos e se formando em História. Quando se recrutou ela pediu para se juntar a infantaria e utilizar um rifle. O responsável pelo alistamento riu. Então ela mostrou um certificado de franco-atirador para provar que ela falava sério.
Ele tentou dissuadí-la para tornar-se uma enfermeira, mas ela recusou. Ela recrutou-se na 20ª Divisão de
Infantaria. Ela se tornou uma das duas mil mulheres snipers soviéticas das quais somente 500 sobreviveram a guerra. Seu rifle era um rifle Mosin Nagent com uma mira P.E. 4-power.
O Mosin-Nagent era um rifle de 5 tiros. Ele disparava uma bala de 1º8 gr a uma velocidade de 853 m/s. Era muito útil para alvos a mais de 550 m. Pavlichenko lutou cerca de dois meses e meio próximo a Odessa. Lá, ela registrou 1º7 mortes.
Os alemães tomaram controle de Odessa e a unidade dela foi direcionada a Svastopool na Península da Criméa. Em junho de 1º420ela foi ferida por um tiro de morteiro. Em maio de 1º420 a tenente Pavlichenko foi citada pelo Conselho do Exército Vermelho por ter matado 207 alemães. O número total de mortes confirmadas de Pavlichenko durante a segunda guerra é de 309. Ludmila matou 36 snipers inimigos. Ela encontrou um livro de memórias de um sniper alemão que ela matou. Ele havia matado mais de 500 soldados soviéticos. Lyudmila considerada uma heroína, menos de um mês depois de ser ferida foi retirada de combate.