A Páscoa, antes da vinda de Jesus, era uma celebração da libertação. O povo de Israel comemorava a saída do Egito, quando Deus os livrou da escravidão com mão forte. Era um tempo de lembrar o sacrifício do cordeiro, cujo sangue marcou as portas e trouxe salvação às famílias hebreias. Era um símbolo de proteção, liberdade e fidelidade de Deus ao Seu povo.
Mas com a chegada do nosso Senhor Jesus, a Páscoa ganhou um significado ainda mais profundo. Ele se tornou o verdadeiro Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Sua morte na cruz e Sua ressurreição ao terceiro dia inauguraram uma nova aliança — não mais apenas a libertação do corpo, mas agora, a libertação da alma.
Depois de Jesus, a Páscoa não é apenas uma lembrança histórica, mas uma celebração viva do amor, do perdão e da vida eterna. Ele venceu a morte, abriu o caminho para o céu e nos trouxe uma nova esperança. Hoje, celebramos não só a saída do Egito, mas a saída do pecado para a graça, da condenação para a salvação.
Jesus é a nossa Páscoa. Nele encontramos a verdadeira vida.
