Chapadão do Sul/MS

POLÍCIA Militar prende homem e apreende cocaína, maconha e ecstasy em Chapadão do Sul. 1º B.O. com droga sintética em 2025

Quer informações do Chapadensenews.com.br pelo celular?

Link de acesso:

https://chat.whatsapp.com/HuKo7OA4N2v7ZKRLzZNA9A

         A Polícia Militar prendeu um homem de 34 anos e apreendeu cocaína, maconha e comprimidos de ecstasy em Chapadão do Sul. Os militares realizavam patrulhamento ostensivo e preventivo de rotina quando abordaram um veículo Fiat/Uno. Localizaram três porções com 6 gramas de cocaína com o condutor.  Acabou preso pelo crime de Tráfico de drogas. Foi a primeira apreensão da droga sintética ecstasy em Chapadão do Sul e região em 2025

O homem confirmou que comercializa drogas e acompanhou a equipe policial até o local onde guardava os entorpecentes. Foram apreendidas mais 7 gramas de cocaína, 20 de maconha e 10 comprimidos de ecstasy. Foi encaminhado à delegacia de Polícia pelo crime de Tráfico de Drogas, juntamente com os entorpecentes.

ECSTASY já é fabricado no Brasil

Contrabandeada inicialmente da Europa a partir do fim dos anos 1990, a droga que embala festas rave e bailes funk, causando euforia e efeitos alucinógenos em usuários, já é fabricada em laboratórios clandestinos instalados em comunidades com territórios controlados pelo tráfico no Rio de Janeiro  e outros estados.  

Anteriormente restrita ao “asfalto”, a droga sintética, feita a partir de composto de metanfetamina (MDMA), vinha apenas do exterior em forma de comprimidos com preços que variavam de R$ 60 a R$ 100. A partir da fabricação no Rio de Janeiro, cada pastilha começou a ser oferecida por preços que variavam de R$ 25 (no atacado para revenda em comunidades não produtoras) a R$ 70, para os usuários em geral.

A maior facção criminosa do Rio teria laboratórios nas favelas Nova Holanda, na Maré, na Zona Norte do Rio, e Rocinha, na Zona Sul. Nesta última, as balas são produzidas nas cores branca, azul e amarela. A primeira é vendida por R$ 50. Já as outras duas, apelidadas pelos traficantes de “extraforte”,  eram comercializadas a R$ 70 em pontos da Rua do Valão e do Largo do Boiadeiro. 

Facebook
Twitter
WhatsApp

Leia Também