Para alguns motoristas os tradicionais ?pedágios? montados por jovens nas principais ruas avenidas de Chapadão do Sul são interessantes porque envolvem formandos e candidatas a rainhas de rodeios ou da Exposul. Já alguns não toleram a corda usada para parar carros e motos para pedir dinheiro de uma forma ?não muito? espontânea. Alheio á esta polêmica Geraldo Faria Zandonadi trafegava pela Avenida Onze quando foi atingido por uma corda que não respeitou seu direito de usar a pista de rolamento. O resultado foi uma queda abrasiva na pista com danos à sua Kawasaki e queimaduras nos braços após o contato com a corda.
A corda estava sendo ?esticada? na pista ? próxima do Posto Avenida – por pessoas que estavam uma candidata à rainha de um evento social. Geraldo Zandonadi seguia no sentido Sicredi Posto Avenida quando foi atingido. Ele não suportou a pressão da corda que cortava seus dois braços e caiu, soltando a moto.
Nem mesmo o decalco do Moto Clube de Chapadão do Sul – grudado na frente do veículo ? escapou dos arranhões com o asfalto. Durante a queda a moto foi deixando um rastro de acessórios como espelho retrovisor e outros itens como pisca alerta que caíram. A carenagem também ficou arranhada nas laterais e rachada na frente. A Polícia Militar foi acionada e o caso acabou na delegacia de Polícia.
MORTE – Após um caminhão cair em um barranco, em Jaboticabal (SP), um guincho foi chamado para retirar o veículo dali. Chegando lá, o operador do guincho já posicionou seu veículo e estendeu um cabo de aço, cruzando a rua, e prendendo no caminhão. Ele não sinalizou a rua, nem com um cone ou uma faixa. Um motociclista desavisado, vem de encontro ao cabo. Bateu com o pescoço e caiu sem vida no chão. Aí então, o operador do guincho vai lá e coloca uns cones na rua
VIDEO: http://www.youtube.com/watch?v=TmHjQO6zI20
A vítima tinha apenas 20 anos. José Aparecido Ferreira, que chegou a ser levado para o pronto-socorro da cidade não resistiu. A Polícia Civil instaurou inquérito por homicídio culposo ? quando não há intenção de matar ? para apurar a responsabilidade da empresa de guincho, que, segundo registro feito pela Polícia Militar, não interditou a via para impedir o tráfego enquanto o caminhão era removido.